Mapeamento genético especializado em autismo não tem mais barreiras 

O autismo, tecnicamente conhecido como Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), apresenta diversas particularidades, com características distintas em cada pessoa. Por isso, apesar do diagnóstico ser clínico, médicos e familiares reconhecem a importância do mapeamento genético especializado para auxiliar nas condutas terapêuticas. A necessidade de se deslocar até o laboratório em São Paulo, porém, transformou-se […]

29 de dezembro de 2022

Mapeamento genético especializado em autismo não tem mais barreiras 

O autismo, tecnicamente conhecido como Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), apresenta diversas particularidades, com características distintas em cada pessoa. Por isso, apesar do diagnóstico ser clínico, médicos e familiares reconhecem a importância do mapeamento genético especializado para auxiliar nas condutas terapêuticas.

A necessidade de se deslocar até o laboratório em São Paulo, porém, transformou-se em uma barreira para moradores de diferentes regiões do Brasil e, também, do mundo. Além do custo do deslocamento, a viagem é um desafio em muitos casos, por conta da alteração da rotina do paciente autista.

O avanço da ciência, porém, eliminou mais essa barreira, porque agora o mapeamento genético especializado em autismo pode ser realizado a distância, em casa.

Ao contratar o exame desejado, a pessoa recebe um kit para coletar a amostra de saliva em casa. Na sequência, é só encaminhar o material genético pelo correio para o laboratório.

Usar um método não invasivo, como a coleta de saliva, e não precisar ir a São Paulo para fazer o exame são grandes benefícios para autistas de um modo geral”, destaca Alysson Muotri, neurocientista brasileiro, professor da faculdade de medicina da Universidade da Califórnia em San Diego (EUA) e cofundador da Tismoo Biotech.

Clique aqui para ler a reportagem completa produzida pelo Estadão Blue Studio, com patrocínio da Tismoo Biotech.