Especial Tecnologia: Cidades Inteligentes

Em busca do bem-estar social, gestores públicos se voltam para a digitalização dos serviços

30 de novembro de 2023

Especial Tecnologia: Cidades Inteligentes

Iniciativas como a gestão do trânsito por meio de câmeras, sistemas integrados de monitoramento para obter uma melhor eficiência no controle da segurança pública e o uso de algoritmos para evitar desperdício de energia ou água já são colocadas em prática em grandes centros urbanos – e no Brasil a jornada em busca de modernidade será longa e repleta de obstáculos.

No especial Tecnologia: Cidades Inteligentes, publicado na edição de 30 de novembro no Estadão, o Estadão Blue Studio apresentou uma série de reportagens sobre o assunto, mostrando que a tecnologia não é um fim em si mesmo, mas um caminho, que aliado a uma visão transversal de mundo, e a busca do bem estar-social, poderá gerar revoluções urbanas realmente relevantes.

De acordo com os especialistas, uma cidade que realmente mereça a alcunha de inteligente precisa construir estratégias voltadas para o bem-estar de seus cidadãos, além de estar conectada e usar tecnologias disruptivas. Cada nova ação pode ser feita com planejamento baseado em IA e análise de dados.

A empresa de consultoria de gestão McKinsey estima que este é um modelo de gestão com potencial de criar por volta de US$ 1,6 trilhão de valor adicional em todo mundo até 2025.

Veja as matérias do especial:

Uma longa jornada
Nas cidades, o uso de ferramentas digitais não é o fim, mas o meio

Conexões tecnológicas se espalham pelo mundo
Pacientes acidentados monitorados ao vivo é uma realidade na Europa e Ásia

Cidades brasileiras miram a inteligência
Informações digitais auxiliam na fluidez do trânsito e na busca por onde estacionar

Segurança pública turbinada pela IA
Cidade na Argentina gerencia imagens captadas por mais de 2 mil câmeras

Prefeituras digitais ficam 24 horas no ar
Digitalização do acesso a serviços como locais de enchente e risco de ventanias passam a ser obrigação

Gargalos podem travar o futuro digital
Sem visão transversal, dilemas do século 21 não serão equacionados