Tecnologia exige que o médico do futuro tenha olhar 360º sobre a profissão

O profissional de saúde, cada vez mais, precisa se acostumar com o volume de informações que recebe diariamente. É o que diz Silvio Pessanha Neto, CEO do IDOMED (Instituto de Educação Médica) e vice-presidente da YDUQS. “Um dos principais atributos do médico do futuro é a capacidade de ter um olhar 360°. O grande desafio […]

25 de abril de 2023

Tecnologia exige que o médico do futuro tenha olhar 360º sobre a profissão

O profissional de saúde, cada vez mais, precisa se acostumar com o volume de informações que recebe diariamente. É o que diz Silvio Pessanha Neto, CEO do IDOMED (Instituto de Educação Médica) e vice-presidente da YDUQS. “Um dos principais atributos do médico do futuro é a capacidade de ter um olhar 360°. O grande desafio é justamente lidar com toda essa evolução, mantendo o lado humano da profissão, como o foco na relação médico-paciente.”

De acordo com o setor, a área da medicina é de grande empregabilidade principalmente em regiões do interior do país, já que boa parte dos estudantes e recém-formados opta por trabalhar nas grandes capitais e regiões metropolitanas. “O impacto da presença do médico nas regiões afastadas e carentes é enorme. Cada região do país possui suas especificidades, com patologias e doenças mais prevalentes. A presença do médico bem formado é fundamental para que essas comunidades tenham uma saúde de qualidade”, pontua Pessanha.

O IDOMED colabora para isso, já que oferece vagas em várias regiões do país e cria oportunidades de qualidade também em locais afastados dos grandes centros. Hoje, o grupo, com 25 anos de existência, reúne 17 escolas médicas e disponibiliza programas de graduação, pós-graduação, MBA, mestrado, doutorado, de aperfeiçoamento e residência médica credenciadas pelo MEC.

São aproximadamente 1.600 vagas para ingressantes de medicina por ano. No vestibular, o candidato paga uma taxa única, faz uma única prova e tem chance de ingressar em uma das 17 unidades do IDOMED. O aluno escolhe em qual município e Estado deseja se matricular a partir de sua posição no ranking de classificados.

“Utilizamos metodologias ativas de ensino em que o estudante é o protagonista do seu processo de aprendizagem. Desde a primeira semana de aula, ele vai à Unidade Básica de Saúde (UBS) para entender como funciona o SUS”, comenta Pessanha.

Já no primeiro ano, também os estudantes têm contato com aparatos de realidade virtual e robôs para simulação de atendimento médico. O IDOMED aposta alto em tecnologia e oferece aos alunos outras ferramentas, como um laboratório virtual de simulação clínica, no formato “metaverso”, e mesas de dissecação em 3D.

Clique aqui para ler a reportagem completa, produzida pelo Estadão Blue Studio e publicada no Estadão