O desenvolvimento das soft skills (habilidades comportamentais cada vez mais valorizadas no mundo do trabalho), como trabalhar em equipe, resolver problemas e ter pensamento crítico, está entre as mais importantes contribuições que uma formação técnica de qualidade acrescenta aos alunos. E é isso o que o Senac almeja. “O curso técnico, inserido em um sistema […]
29 de abril de 2023
O desenvolvimento das soft skills (habilidades comportamentais cada vez mais valorizadas no mundo do trabalho), como trabalhar em equipe, resolver problemas e ter pensamento crítico, está entre as mais importantes contribuições que uma formação técnica de qualidade acrescenta aos alunos.
E é isso o que o Senac almeja. “O curso técnico, inserido em um sistema de educação que precisa acompanhar as novas demandas do mercado e dos profissionais, tem um papel importante nesse processo. Faz a transição do jovem para o mundo do trabalho de forma mais qualificada e também atende quem já está no mercado e busca uma nova carreira ou incrementar seu currículo”, comenta Ana Luiza, especialista em Educação do Senac São Paulo.
Se, por muito tempo, observamos um certo preconceito em relação a cursos técnicos e profissionalizantes, esses recursos podem ser um ponto de partida para a qualificação do jovem ou um momento de passagem para alguém que está se requalificando. “O Senac tem como um compromisso contribuir para a formação profissional de pessoas com capacidade crítica dentro deste novo cenário”, destaca Ana Luiza. “É importante trabalhar a formação profissional como um espaço de emancipação para que esses profissionais não se sujeitem a condições inadequadas de trabalho e para que ela possa se manter apta à nova realidade do mercado, assim como promover transformações necessárias.”
Dados sobre o perfil de quem procura os cursos técnicos do Senac mostram que profissionais com graduação já representam 30% dos candidatos, enquanto 56% têm ensino médio. A faixa etária também é cada vez diversa, com 27% entre 18 e 24 anos; 31%, de 25 a 34 anos; e com 21% de candidatos acima de 45 anos. No item ocupação, embora a maioria (56%) seja de candidatos desempregados, há um porcentual relevante de profissionais que estão trabalhando e buscam novas habilidades ou mesmo uma transição de carreira, com 35% do total.
Clique aqui para ler a reportagem completa, produzida pelo Estadão Blue Studio e publicada no Estadão.
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