De incurável a controlável, a aids deixou de ter o mesmo peso de antes, mas nem por isso pode ser desprezada
30 de abril de 2025
Foi-se o tempo no qual descobrir-se portador do vírus HIV representava uma sentença de morte. Quando relembramos casos famosos, nos vêm à mente a morte de nomes famosos, como os cantores Cazuza (em 1990, aos 32 anos), Freddie Mercury (1991, aos 45) e Renato Russo (1996, aos 36).
Mas o caso do ex-jogador de basquete Magic Johnson tornou-se um marco da transição para doença crônica, já que, em 1991, aos 31 anos, ele anunciou o teste positivo, mas continua vivo até hoje, devido à evolução da ciência.
De acordo com o Índice de Estigma em Relação às Pessoas que Vivem com HIV/Aids, produzido pelo Unaids, 31,3% das pessoas infectadas demoraram a receber cuidados relativos ao HIV por estarem preocupadas que outras pessoas tomassem conhecimento dessa informação.
A Unaids é um programa das Nações Unidas que trabalha para acabar com a epidemia até 2030, como parte dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
“Existe muita desinformação nas redes sociais, mas também observamos como são um espaço importante de diálogo e acolhimento para as pessoas que vivem com HIV”, avalia Andrea Boccardi Vidarte, diretora e representante no Brasil do Unaids, que afirma que as pessoas que vivem com o HIV e produzem conteúdo sobre o tema para as redes sociais contribuem para combater o estigma.
“Precisamos lembrar que as pessoas que vivem com HIV têm sonhos, desejos, planos, e o HIV é só uma parte de tudo que a pessoa é”, diz.
O último ano com estatísticas completas foi em 2023, que mostra que no Brasil houve um aumento de 4,5% nos diagnósticos de HIV em comparação ao ano anterior – mas, segundo oMinistério da Saúde, esse aumento não decorre de um maior índice de infecção, mas da crescente capacidade de diagnóstico.
Clique aqui para ver a matéria completa, publicada no site do Estadão.
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