Novartis no combate à hanseníase e a outras doenças negligenciadas

Hanseníase ainda é considerada um problema de saúde pública; farmacêutica já auxiliou mais de 7,5 milhões de pacientes em todo o planeta

27 de janeiro de 2025

Novartis no combate à hanseníase e a outras doenças negligenciadas

Segundo Michelle Ehlke, diretora associada de Saúde Global e Responsabilidade Corporativa da Novartis Brasil, a hanseníase faz parte do que chamados de doenças negligenciadas. A nomenclatura se refere a um grupo de 20 enfermidades transmissíveis, como dengue, doença de Chagas, leishmaniose e raiva, que proliferam, sobretudo, em comunidades carentes ao redor do mundo.

A doença afeitou pelo menos 22 mil brasileiros somente em 2023, e o País é o segundo no planeta em número de incidência de casos, ficando atrás somente da Índia. A Organização Mundial da Saúde (OMS) a considera como um problema de saúde pública.

A Novartis, que há 20 anos atua em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS), tem como compromisso atuar no combate à doença, em diversas frentes a iniciativas. Até hoje, já ajudou a tratar mais de 7,5 milhões de pacientes com hanseníase em todo o mundo, por meio do fornecimento gratuito do esquema terapêutico que interrompe a doença.

Uma das iniciativas da Novartis no combate à hanseníase no Brasil é o programa Roda-Hans, lançado em 2009. Trata-se de uma carreta itinerante que funciona como um centro de saúde móvel, com cinco consultórios e um laboratório.

Lá , os pacientes são atendidos por equipes com médicos, enfermeiros e, em alguns casos, fisioterapeutas disponibilizados pelo município que recebe a carreta. A carreta já percorreu mais de 600 cidades em 18 Estados brasileiros, realizando mais de 85 mil consultas gratuitas para a população de cada localidade.

Clique aqui para ler a matéria completa, produzida pelo Estadão Blue Studio, com patrocínio de Novartis.