‘Marca-passo cerebral’ pode transformar a vida de pacientes com Parkinson

Com mais de 90% dos pacientes reportando melhora nos sintomas após 1 ano¹, a Estimulação Cerebral Profunda (DBS) é considerada uma terapia segura e pode reduzir até 70% dos tremores²

17 de junho de 2025

‘Marca-passo cerebral’ pode transformar a vida de pacientes com Parkinson

O DBS (do inglês Deep Brain Stimulation) é um tratamento avançado para a doença de Parkinson que, apesar de ainda pouco conhecido, tem revolucionado a vida de pacientes no Brasil e no mundo.

A terapia, segura e comprovada da Boston Scientific, líder global em dispositivos médicos, já beneficiou mais de 100 mil pessoas, ajudando-as a recuperar o controle dos movimentos e a qualidade de vida.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a doença afeta cerca de 4 milhões de pessoas no mundo, incluindo 200 mil brasileiros.

“A técnica utiliza um pequeno dispositivo com formato anatômico e confortável, semelhante a um marca-passo, cirurgicamente implantado na região do tórax, que envia sinais elétricos a fios condutores posicionados no cérebro”, explica Lucas Silva, diretor de Neuromodulação da Boston Scientific.

“Essa estimulação pode melhorar a função motora, diminuindo sintomas como tremores, lentidão e rigidez, além da redução em 30% da medicação”, completa o especialista.

Ainda em relação ao DBS, pesquisas realizadas pela empresa mostram que mais de 90% dos pacientes relataram uma melhora nos sintomas após 1 ano, e que 96% desses pacientes afirmam que fariam o tratamento novamente. Além disso, os pacientes com tremores ainda reportaram uma redução média de 70% dos sintomas, dependendo do tipo e localização.

O DBS pode oferecer aos pacientes com doença de Parkinson um aumento de 6 horas sem movimentos involuntários problemáticos, conhecidos como discinesias, em comparação com o tratamento apenas com medicamentos, dando aos pacientes mais controle e independência para realizar as suas tarefas cotidianas sem rigidez ou congelamentos. Outra vantagem é a melhora significativa na função motora, sustentada por pelo menos 5 anos.

Clique aqui para ler a matéria completa, produzida pelo Estadão Blue Studio, com patrocínio de Boston Scientific.