Principal evento do mundo sobre câncer, o Congresso da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO, na sigla em inglês) terminou na terça-feira, 6 de junho, em Chicago, nos Estados Unidos, oferecendo possibilidades promissoras para o tratamento de diversas formas da doença. Um dos destaques foram as sessões sobre o câncer de bexiga que, apesar de […]
16 de junho de 2023
Principal evento do mundo sobre câncer, o Congresso da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO, na sigla em inglês) terminou na terça-feira, 6 de junho, em Chicago, nos Estados Unidos, oferecendo possibilidades promissoras para o tratamento de diversas formas da doença. Um dos destaques foram as sessões sobre o câncer de bexiga que, apesar de estatisticamente não estar no topo da lista dos tipos mais comuns, é considerado por médicos como um dos mais agressivos e de difícil intervenção.
Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), em 2022 foram diagnosticados 11.370 novos casos dessa neoplasia no Brasil, acometendo principalmente os homens. Ela acontece quando parte das células da bexiga começa a crescer e a se multiplicar de forma desordenada, criando tumores que podem invadir órgãos vizinhos. Sua origem, além de genética, associa-se ao tabagismo em 50% a 70% dos casos, sendo o hábito de fumar um dos maiores fatores de risco.
Entre os sintomas, especialistas alertam que o sangue na urina é o primeiro indicativo para uma investigação mais aprofundada. “Na análise clínica, também identificamos se o paciente tem aumento da frequência urinária e dor pélvica. Quando esse quadro é constante e aparece somado à perda de peso, dor óssea e falta de ar, pode indicar um estágio mais avançado”, explica Denis Jardim, líder nacional de tumores oncológicos do Grupo Oncoclínicas e diretor científico da organização Latin American Cooperative Oncology Group – Genitourinary (Lacog-GU).
O médico esteve presente no ASCO e conta que foram apresentados dados inéditos demonstrando a viabilidade de opções mais modernas para o tratamento da doença. “As novas pesquisas dão alternativas menos agressivas e invasivas aos pacientes que as opções mais conhecidas, como a quimioterapia e a cirurgia. Isso é importante porque há casos em que pode haver sobrevida sem a necessidade de retirar o órgão, por exemplo”, explica.
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