Antes complexa, intervenção tem baixo risco
11 de outubro de 2024
O Estadão Blue Studio produziu uma série de matérias no Especial Bariátrica, que foi publicado na edição desta sexta-feira (11) do Estadão, com patrocínio de Oswaldo Cruz – Hospital Alemão.
A cirurgia bariátrica e metabólica, cuja história começa nos anos 1950, está, atualmente, consolidada como um tratamento seguro e eficaz contra a obesidade.
Os primeiros procedimentos realizados no Brasil foram liderados pelo médico Salomão Chaib, professor na Faculdade de Medicina da USP, que operava no Hospital das Clínicas de São Paulo.
Segundo Luiz Vicente Berti, cirurgião bariátrico e professor convidado do Serviço de Cirurgia de Estômago e Obesidade Mórbida da Santa Casa de São Paulo, o problema da cirurgia era que ela alterava muito a absorção dos nutrientes.
“Com o passar tempo, observou-se que trazia várias complicações, como desnutrição, diarreia e perda da qualidade de vida. Logo, a técnica passou a ser considerada inadequada e acabou abandonada pelos cirurgiões.”
Hoje em dia, a técnica bypass é apontada como a melhor opção, por meio de uma mistura das técnicas cirúrgicas de restrição e menor absorção. Outra alternativa é a técnica sleeve, na qual um pedaço do estômago é cortado e o órgão fica no formato de um tubo, como uma manga. As duas são feitas por meio de vídeo.
Estigma barra tratamento adequadoNo Brasil, 26% da população é obesa.
Dois tipos de abordagem cirúrgicaHoje em dia, as técnicas mais usadas nos centros cirúrgicos são o bypass em Y de Roux e a gastrectomia vertical (Sleeve).
Em busca da qualidade de vidaObesidade é uma doença e não culpa do paciente.
Excesso de peso se espalha entre os adolescentesMichel, aos 13 anos, passou com convicção pela cirurgia.
As respostas do corpo após a intervençãoEfeitos vão muito além da restrição gástrica.
Saúde mental é tão importante quanto a físicaTema não pode ser tratado com apenas uma conversa com os profissionais de saúde.
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