Com tecnologia e inovação, Afya forma médicos para liderar a transformação da saúde

Grupo acelera investimentos em IA e oferece benefícios exclusivos que impulsionam a carreira médica por meio de um ecossistema único

11 de dezembro de 2025

Com tecnologia e inovação, Afya forma médicos para liderar a transformação da saúde

Com mais de 24 mil médicos formados desde 1999 e presente em todas as regiões do País, a Afya acaba de emplacar 19 cursos de Medicina no Guia da Faculdade 2025 do Estadão, que avalia instituições com alunos já graduados.

Alguns dos exemplos foram o curso da Afya Palmas, no Tocantins, que recebeu a melhor avaliação em todo o Estado, e a Afya Unigranrio, no Rio de Janeiro, considerada a melhor entre as privadas, além dos cursos em Minas Gerais, Bahia e Rondônia, que também estão entre os melhores desses Estados.

“Trabalhamos com um modelo pedagógico integrado, construído com base nas principais referências educacionais nacionais e internacionais, o que nos garante excelência acadêmica, rigor técnico e uma experiência educacional qualificada em todas as nossas unidades”, diz Virgílio Gibbon, CEO da Afya.

“Isso significa que a qualidade Afya não está concentrada em uma ou outra instituição. Ela é sistêmica, replicável e sustentada por processos sólidos.”

Com cerca de 3 milhões de atendimentos gratuitos de saúde em cidades brasileiras, desde 2019, a Afya tem como um de seus diferenciais promover uma vivência clínica desde o primeiro período, sempre focada e centrada nos pacientes.

A iniciativa é viabilizada por meio das parcerias com mais de 600 hospitais, ambulatórios e prefeituras, que possibilitam campo de prática para os estudantes, além de contato muito próximo com a assistência e a população.

Além disso, a Afya é a única instituição brasileira a ter três centros de simulação em saúde acreditados pela Society for Simulation in Healthcare (SSH), principal referência internacional na área.

Associada a plataformas digitais e a ferramentas de inteligência artificial (IA), a tecnologia ajuda a simular atendimentos, rotinas clínicas e procedimentos, apoiando o raciocínio e a decisão clínica e personalizando os estudos de forma inédita.

“O objetivo é que o estudante pratique o máximo possível para desenvolver técnica, segurança e agilidade antes de atender pacientes reais”, explica Gibbon. “Nosso futuro é formar um médico que não compete com a tecnologia, mas que a domine para ser mais assertivo, mais eficiente e, acima de tudo, mais empático.”

Clique aqui para ler a matéria completa, produzida pelo Estadão Blue Studio, com patrocínio de Afya.