Com o intuito de ter bons retornos financeiros sem precisar se arriscar tanto, os investidores voltaram a ser a renda fixa no radar, ainda mais com o aumento da Selic. Mas é necessário saber as diferenças, vantagens e desvantagens da renda fixa e da variável, para definir o que é realmente melhor em cada situação. […]
25 de abril de 2023
Com o intuito de ter bons retornos financeiros sem precisar se arriscar tanto, os investidores voltaram a ser a renda fixa no radar, ainda mais com o aumento da Selic. Mas é necessário saber as diferenças, vantagens e desvantagens da renda fixa e da variável, para definir o que é realmente melhor em cada situação.
A renda fixa possui regras de remuneração definidas, em que é possível saber se o investimento vai ter uma rentabilidade atrelada a um índice, a uma taxa predefinida ou a ambos simultaneamente. “Um dos fatores que definem a remuneração da renda fixa é a taxa de juros”, explica Gabriel Sena, especialista de investimento da Top Gain.
A remuneração da renda variável, por sua vez, depende de diversos fatores, das empresas, dos lucros da empresa, de seus resultados operacionais e do cenário macroeconômico. “Como são empresas e ativos que dependem de um resultado operacional positivo, não existe a previsibilidade da renda fixa. A renda variável possui um risco maior que a renda fixa, mas também oportunidades de ganhos maiores”, diz Sena.
Ainda sobre a renda fixa, Idean Alves, sócio e chefe da mesa de operações da Ação Brasil Investimentos, diz que o investidor sempre deve ficar de olho no emissor, para quem ele está emprestando – ou seja, se o banco, a empresa ou o Estado têm condições de pagar o valor combinado até o vencimento.
De acordo com ele, é importante ficar de olho no tempo aplicado. “Por mais que o investidor não venha a precisar do capital, aplicações muito longas podem passar por ágio ou deságio caso o investidor venha a precisar antes da hora. Por isso é importante diversificar através de prazos diferentes. Caso contrário, o investidor terá um excelente ‘devedor’, a uma boa taxa, só que com o risco de ter uma perda de 20% a 30% por conta de uma saída antecipada, o que acaba se tornando um risco relevante e pouco percebido pela maioria dos investidores”, comenta Alves.
Clique aqui para ler a reportagem completa, produzida pelo Estadão Blue Studio e publicada no Estadão.
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