Câncer de mama: os desafios e avanços no combate à doença

Principal tumor que acomete mulheres caminha para se tornar cada vez mais controlável, com taxas de cura que podem ultrapassar 90% quando diagnosticado precocemente

6 de fevereiro de 2025

Câncer de mama: os desafios e avanços no combate à doença

O diagnóstico precoce tem se mostrado uma das principais armas contra o câncer de mama. A mortalidade foi reduzida em 20% após a introdução da mamografia de rastreamento, na década de 80, e, atualmente, a Sociedade Brasileira de Mastologia recomenda que mulheres a partir dos 40 anos realizem mamografia anualmente.

Além disso, também se recomenda fazer ultrassonografia das mamas e exame clínico. No caso de histórico familiar, a recomendação é iniciar o rastreamento 10 anos antes da idade em que o parente mais jovem foi diagnosticado.

A doença caminha para se tornar cada vez mais controlável, graças aos avanços científicos, aos novos protocolos de tratamento e ao maior volume de informações sobre o assunto – fazendo com que as taxas de cura possam ultrapassar 90%, quando há um diagnostico precoce.

“Saúde é o nosso maior capital. Por isso, é preciso fazer com que todo conhecimento, hoje circunscrito ao universo médico, científico e acadêmico, se transforme em ferramenta de prevenção e cura”, conta Julia Presotto, idealizadora do MAMA, uma plataforma de comunicação que conecta conhecimentos multidisciplinares e experiências para a prevenção do câncer de mama.

Atualmente, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de mama é o principal tumor que acomete mulheres no Brasil e no mundo, e o País deve registrar cerca de 74 mil novos casos entre 2023 e 2025.

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