A condição cardíaca pode ser grave e gerar impacto profundo nos âmbitos físico, emocional, social e profissional de quem tem a doença; opções de tratamento têm se expandido
30 de setembro de 2025
Dor no peito, palpitações e fadiga podem ser sintomas da cardiomiopatia hipertrófica (CMH), doença hereditária caracterizada pelo espessamento anormal das paredes do coração.
O cardiologista da Sociedade Brasileira de Cardiologia Fabio Fernandes, de São Paulo, explica: “Se imaginarmos o coração em corte, ele se parece com um ‘V’. Na doença, esse ‘V’ fica mais fechado, porque o músculo está mais espesso”.
Na maioria dos casos, a CMH ainda passa despercebida, embora ela não seja rara, já que atinge de 1 a cada 200 a 500 pessoas. Muitos pacientes não apresentam sintomas claros, ou manifestam sinais que parecem de outras doenças, o que atrasa o diagnóstico e o início do tratamento.
Além disso, a doença ainda está associada a complicações graves como insuficiência cardíaca, arritmias, acidente vascular cerebral (AVC) e morte súbita, inclusive em atletas aparentemente saudáveis.
É importante destacar, também, que o risco anual de morte súbita varia entre 0,5% e 1%, sendo maior em casos com histórico familiar, síncope inexplicada e taquicardia ventricular¹. “A morte súbita preocupa, e embora não seja a manifestação mais prevalente, é a mais impactante”, destaca Fernandes.
Em relação ao diagnóstico, é necessário avaliação clínica, histórico familiar e exames de imagem. Como resume Fernandes: “O médico começa pela ausculta do coração em busca de um sopro característico. Também investiga o histórico familiar, não apenas da doença, mas de morte súbita em parentes próximos. Depois, parte para exames de imagem, como o ecocardiograma e, se necessário, a ressonância cardíaca.”
Uma pesquisa realizada pela Ipsos a pedido da Bristol Myers Squibb, em 2024, com 20 pacientes diagnosticados com CMH obstrutiva, forma mais prevalente da doença, revela que insegurança, ansiedade e isolamento social são experiências comuns.
Mais da metade dos entrevistados relatou sentir-se incompreendida por familiares, amigos ou colegas de trabalho, e muitos deles afirmaram já ter sido discriminados em ambientes profissionais.
Os impactos econômicos também são frequentemente mencionados por uma parcela dos pacientes que relata redução da jornada ou afastamento temporário do trabalho, além de despesas adicionais com cuidados médicos.
Clique aqui para ler a matéria completa, produzida pelo Estadão Blue Studio, com patrocínio de Bristol Myers Squibb.
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