Tecnologia atua para combater a pandemia silenciosa das superbactérias

Durante a pandemia de Covid-19, outra situação trouxe à tona um problema até então ignorado por muitos: as superbactérias que surgem exatamente em razão do consumo elevado de antibióticos. Eficientes para combater as bactérias, recentemente esses medicamentos acabaram sendo prescritos em maior quantidade, o que ligou o sinal de alerta. Afinal, essa situação provoca uma […]

21 de dezembro de 2022

Tecnologia atua para combater a pandemia silenciosa das superbactérias

Durante a pandemia de Covid-19, outra situação trouxe à tona um problema até então ignorado por muitos: as superbactérias que surgem exatamente em razão do consumo elevado de antibióticos. Eficientes para combater as bactérias, recentemente esses medicamentos acabaram sendo prescritos em maior quantidade, o que ligou o sinal de alerta.

Afinal, essa situação provoca uma verdadeira pandemia silenciosa. Para os que ainda duvidam, é importante conhecer alguns números. Dados da OMS estimam que cerca de 10 milhões de vidas anualmente podem ser perdidas em 2050 por causa de doenças resistentes aos antibióticos, caso o cenário não mude.

Nesse contexto, é possível identificar a importância da tecnologia para o aprimoramento das análises realizadas. Afinal, os avanços tecnológicos oferecem ferramentas avançadas para produtores e órgãos governamentais promoverem um melhor monitoramento da quantidade de antibióticos nos alimentos, seja no produto in natura ou já industrializado.

O assunto, aliás, foi debatido no Congresso Brasileiro de Qualidade do Leite realizado no fim de setembro. Participante do evento, o especialista de produtos da Hexis, Eduardo Ferreira Fontes, destaca que a inovação permite identificar de forma rigorosa a presença de antibióticos nos alimentos. De acordo com ele, até mesmo o mel pode ser avaliado, assim como os produtos industrializados.

Clique aqui para ler mais sobre o assunto em reportagem produzida pelo Estadão Blue Studio, com patrocínio da Hexis.