Perto de completar 6 anos, RenovaBio passa por encruzilhada

Programa desenhado para descarbonizar a matriz de transportes nacional busca superar impasses

30 de outubro de 2023

Perto de completar 6 anos, RenovaBio passa por encruzilhada

Para cumprir o compromisso que assumiu como parte do Acordo de Paris, assinado em 2015, o Brasil conta com o RenovaBio, um dos instrumentos mais importantes para que o país consiga reduzir suas emissões de CO2 em 37%.

A ambição do governo brasileiro, declarada no Diálogo de Alto Nível da ONU sobre Energia, é reduzir em 10% a intensidade de carbono do setor até 2030, por isso, a ideia é limpar a matriz de transportes estimulando a troca de combustíveis fósseis por biocombustíveis.

E isso se tornou um negócio bilionário, já que, segundo o Ministério de Minas e Energia (MME), desde que passou a ser negociado na B3 em 2020, a comercialização de CBios já movimentou R$ 8,5 bilhões – Cbios são Créditos de Descarbonização, que equivalem a uma tonelada de CO2 cada.

De acordo com o secretário do MME, Pietro Mendes, os recursos do RenovaBio estimulam a eficiência ambiental dos produtores de biocombustíveis, e que um imposto de carbono não permitiria isso.

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