Mais de mil brasileiros morrem por ano à espera de um rim: o tempo de lista pode decidir quem vive

Rede D’Or cria programa de excelência em transplante renal para reduzir mortalidade e devolver qualidade de vida a pacientes com doença renal crônica

30 de novembro de 2025

Mais de mil brasileiros morrem por ano à espera de um rim: o tempo de lista pode decidir quem vive

O transplante renal é o tratamento que mais prolonga e devolve qualidade de vida aos pacientes com doença renal crônica (DRC), mas, no Brasil, o tempo de espera e o baixo número de pessoas inscritas na lista têm custado vidas.

Para se ter uma ideia, mais de 38 mil pessoas aguardam por um rim no país, de acordo com a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos(ABTO), e 1.303 morreram apenas entre janeiro e junho de 2025, antes de receber a tão esperada ligação confirmando o transplante.

Dr. Wilson Aguiar, urologista que se destaca como referência internacional em transplantes renais, com mais de 20 anos de experiência na área e considerado um dos maiores cirurgiões transplantadores renais do mundo, diz que, para os portadores de doença renal crônica, o transplante é considerado o padrão ouro para pacientes elegíveis a esse tratamento: eleva a sobrevida e devolve a qualidade de vida.

“É uma verdadeira chance de recomeço”, afirma. “Por isso, seguimos protocolos rigorosos e atualizados em cada etapa, oferecendo um serviço de excelência, comparado aos maiores centros de transplantes do mundo.”

Já a nefrologista Laila Viana, coordenadora do Programa de Transplante Renal da Rede D’Or em São Paulo, explica que essa abordagem “se integra a uma estrutura assistencial sólida, que garante o acompanhamento do paciente em todas as fases do tratamento, conforme a terapia renal substitutiva mais indicada”.

A Rede D’Or, com o objetivo de enfrentar esse desafio, estruturou um dos maiores programas de transplante renal do país, com polos em São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco e Paraíba.

Em São Paulo, a recém-inaugurada clínica JK180, no bairro do Itaim Bibi, incorpora um padrão de atendimento inovador em hemodiálise, com boxes individuais e equipamentos com tecnologia avançada, com a técnica de hemodiafiltração (HDF), considerada padrão ouro no mundo.

A Rede D’Or investe em tecnologia, protocolos bem estruturados e equipes multidisciplinares qualificadas, oferecendo um acompanhamento humanizado e resolutivo em todas as fases da doença.

“Em São Paulo, esse compromisso torna a Rede D’Or a principal referência para quem convive com a doença e busca qualidade de vida. Isso se reflete nos altos índices de sucesso e, principalmente, em vidas transformadas”, conclui o Dr. Wilson Aguiar.

Clique aqui para ler a matéria completa, produzida pelo Estadão Blue Studio, com patrocínio de Rede D’Or.