Consumo de proteína aumenta entre quem quer emagrecer

Novas tendências têm deixado os consumidores mais seletivos na hora de comer e a proteína ganha cada vez mais protagonismo

30 de junho de 2025

Consumo de proteína aumenta entre quem quer emagrecer

O consumo calórico pode diminuir entre 1,5% e 2,5% até 2035, devido ao aumento do uso de medicamentos à base de liraglutida e semaglutida. É o que indica o relatório do Banco Morgan Stanley, de fevereiro de 2024.

Isso porque o uso de remédios que atuam como inibidores de apetite vem sendo cada vez mais usado nos últimos anos, tornando-se aliado de quem realiza dietas com foco em emagrecimento.

Assim, cresce, também, a preocupação das pessoas em preservar a massa muscular, o que as torna mais atentas ao tipo de alimento que consomem – o que já causou um efeito no aumento do consumo de proteínas.

“As pessoas que usam inibidores de apetite parecem estar consumindo mais carne por conta do seu alto teor de proteínas”, diz Gilberto Tomazoni, CEO global da JBS, umas das maiores empresas de alimentos do mundo. “Os especialistas afirmam que o emagrecimento saudável depende de uma boa ingestão de proteína”, completa o executivo.

De acordo com o Global Animal Protein Market, da Mordor IntelligenCe, o mercado de proteína animal deve crescer de US$ 9,4 bilhões em 2024 para US$ 12 bilhões em 2029 – uma taxa média anual de quase 5%. Segundo a Mordor, a busca por uma alimentação mais equilibrada e nutritiva e o aumento de atividades físicas impulsionam essa tendência.

O hub de Inovação da Seara, da JBS, tem 80 profissionais dedicados exclusivamente a mapear as tendências de alimentação e atender às demandas dos consumidores. Desde 2019, foram pouco mais de 700 lançamentos, entre proteína in natura, alimentos prontos e embutidos – uma média de 150 novidades por ano. Em 2025, 90 novos produtos devem ser lançados.

Clique aqui para ler a matéria completa, produzida pelo Estadão Blue Studio, com patrocínio de JBS.