Câncer em mulheres: como a medicina personalizada pode transformar vidas

Entender os subtipos de câncer de mama, ovário e endométrio é essencial para tratamentos individualizados, que aumentam as chances de sobrevida e a qualidade de vida das pacientes

14 de fevereiro de 2025

Câncer em mulheres: como a medicina personalizada pode transformar vidas

Quando se fala em cânceres comuns em mulheres, como os de mama, ovário e endométrio, a individualização do cuidado tem sido um divisor de águas na forma como as pacientes são tratadas.

Isso porque cada caso traz características únicas que influenciam no prognóstico e nas possibilidades de tratamento – e, nesse sentido, testes genéticos e moleculares se tornam fundamentais.

A oncologista Bruna Zucchetti, do Grupo Dasa, explica que os testes genéticos analisam o DNA herdado e identificam mutações transmitidas de geração em geração.

Estas informações são essenciais para orientar medidas preventivas ou tratamentos personalizados. “A testagem genética também impacta familiares, que podem adotar medidas preventivas”, afirma.

Os subtipos do câncer de mama, por exemplo, são determinantes para a escolha do tratamento. Eles podem ser: triplo-negativo, HER2 positivo e luminal. Vale lembrar que, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), este é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres e afeta cerca de uma a cada oito ao longo da vida.

“No caso dos tumores triplo-negativos, a quimioterapia associada à imunoterapia é o pilar principal. Já nos tumores HER2 positivos, usamos terapias-alvo, como anticorpos monoclonais e medicamentos que bloqueiam essa proteína na superfície das células tumorais”, diz a oncologista do Grupo Dasa.

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