AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 20 de dezembro de 2023

Conhecida como uma das principais geradoras do primeiro emprego formal para jovens, McDonald’s reforça o seu protagonismo entre os mais novos

Um dos desafios de um País no combate à desigualdade é conseguir promover a inclusão dos jovens sem experiência no mercado de trabalho. A complexidade dessa situação também esbarra na falta de oportunidades para os mais novos.

Dados do Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE) registraram 8,3 milhões de desempregados no terceiro trimestre de 2023, o que representa uma taxa de desemprego de 7,7%. Nesse universo estão inseridos os jovens.

Por sua vez, um diagnóstico da Subsecretaria de Estatísticas e Estudos do Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego de 2023 constatou que 17% dos 207 milhões de habitantes do País têm entre 14 e 24 anos. Destes, 5,2 milhões enfrentam o desemprego – o que significa 55% do total de desocupados, de acordo com os dados divulgados pela Agência Brasil.

Claro que a situação é complexa e passa por diferentes contextos, como a importância da qualificação, o preconceito, a ausência de vagas em geral, entre outros fatores. Entretanto, as empresas possuem um papel importante para transformar essa realidade.

Construção de um ambiente positivo

Pioneiro na contratação de pessoas com deficiência no Brasil, o McDonald’s também é reconhecido como uma das principais portas de entrada para o mercado formal de jovens, 62% do quadro de colaboradores do país tem até 24 anos, sendo que 70% tiveram seu primeiro emprego na empresa. Quando olhamos para a liderança jovem nos restaurantes, 82% dos Gerentes de Unidade tiveram sua primeira oportunidade formal na rede. Isso deve-se ao fato da companhia estar sempre empenhada em oferecer oportunidades para as pessoas em todos os estágios de sua jornada, além de uma série de investimentos em programas de treinamento, educação e desenvolvimento de liderança, podendo levar os colaboradores aos níveis mais altos da organização, independentemente de onde comecem.

A companhia também não exige experiência anterior, pois todas as pessoas, assim que contratadas, recebem capacitação e passam por um estruturado programa de desenvolvimento, como é o caso do Programa Meu Jeito. Realizado em parceria com o Instituto Ayrton Senna, e com foco no aprimoramento de competências socioemocionais o acesso ao curso acontece por meio de uma plataforma digital e a trilha tem como objetivo ajudar os jovens no desenvolvimento de habilidades sociais, emocionais e a criar projetos de vida, beneficiando tanto no crescimento pessoal quanto profissional.

Nesse processo que também contempla a diversidade e a promoção de desenvolvimento de talentos, torna-se indispensável construir um ambiente de trabalho inclusivo e com boas perspectivas. Um censo demográfico inédito realizado com os colaboradores da companhia no Brasil mostrou que 92% dos profissionais enxergam o ambiente de trabalho como positivo. Este foi um dos dados apresentados pela empresa durante a segunda edição do Fórum Inclusão em Foco, realizado no Teatro Claro, em São Paulo, em novembro.

“Adotamos, pela primeira vez na história, um censo demográfico, onde atingimos mais de 80% de adesão considerando nosso ecossistema e nossas 66 franqueadas. Esses números permitiram que a gente tivesse consciência e, em muitos aspectos, feliz com os resultados. Fora as informações de saúde e educação, também avaliamos a percepção de ambiente inclusivo”, destacou Fábio Sant’Anna, Diretor de Gente, Diversidade e Inclusão da Arcos Dorados.

Importância da inclusão dos jovens

Em um cenário econômico desafiador, onde a busca por oportunidades é uma constante para os jovens brasileiros, o primeiro emprego emerge como um pilar fundamental para o desenvolvimento profissional e pessoal dessa parcela da população.

Exigir dos mais novos um grau elevado de formação e experiências anteriores, limitando as oportunidades apenas para quem possui o diploma conquistado em determinada universidade ou já fez intercâmbio e fala outras línguas acaba excluindo grande parte da população.

Dessa forma, as empresas possuem a grande responsabilidade de abrir portas para o primeiro emprego formal dos jovens. A importância dessa experiência vai além do simples ingresso no mercado de trabalho. Afinal, ela molda habilidades, forja responsabilidades e os prepara para um futuro promissor. Além de gerar mobilidade, aumentar o poder de compra e facilitar o acesso a diversas novas oportunidades.

Para muitos jovens, o primeiro emprego é o ponto de partida para uma jornada transformadora. Essa imersão propicia um aprendizado prático, possibilitando a aplicação de conceitos teóricos em situações reais. Desde aprimorar a capacidade de comunicação até aprender a lidar com desafios e resolver problemas, o primeiro emprego é uma verdadeira escola de habilidades sociais e técnicas.

Atendente do McDonald’s em Alphaville, na grande São Paulo, Lucas Assis sabe a importância de as empresas abrirem as portas para os mais novos e não acredita que sua deficiência intelectual seja um limitador. “Eu sou muito feliz no McDonald’s e graças a ele hoje eu consigo conquistar muitas coisas. Meu sonho é comprar um carro”, destacou.

No contexto brasileiro, onde a taxa de desemprego entre os jovens é historicamente elevada, promover políticas e programas que incentivem a inserção no mercado de trabalho torna-se crucial, combatendo assim o desemprego juvenil e melhorando as condições sociais e financeiras de toda a sociedade.

Crédito da imagem: Vanderlei Júnior/Divulgação Arcos Dorados

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