Novas normas melhoram competitividade do crédito oferecido por corporações

Surge agora o FIDC para o investidor de varejo, que é uma nova alternativa para pessoas que têm hábito de poupar e diversificar seus investimentos

25 de junho de 2024

Novas normas melhoram competitividade do crédito oferecido por corporações

O pequeno investidor do varejo agora pode investir em Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), antes uma exclusividade de investidores milionários, após a autorização consentida pela Resolução 175 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

“O FIDC para varejo (ou público em geral) permite que as cotas de sua emissão sejam colocadas também junto aos investidores comuns (pessoas físicas), e não apenas aos chamados investidores qualificados, ou seja, aqueles que têm, no mínimo, R$ 1 milhão em aplicações financeiras ou algum tipo de certificação profissional do mercado de capitais”, explica o CEO e fundador da Austin Rating, Erivelto Rodrigues (foto).

Algumas recomendações, no entanto, são fundamentais. Segundo Rodrigues, os investidores do varejo devem ler atentamente todo o material de distribuição da oferta, além de levar em conta os riscos apontados pela agência de rating (que é uma obrigatoriedade estabelecida pela CVM para as cotas destinadas a esse público).

O patrimônio dos FIDCs encerrou 2023 em R$ 41,41 bilhões e subiu para R$ 58,22 bilhões em maio deste ano, de acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).

Clique aqui para ler a matéria completa, produzida pelo Estadão Blue Studio, com patrocínio de Austin Rating.