Proteção, diversificação e liquidez são os principais motivos para que os brasileiros remetam recursos para fora do Brasil
25 de setembro de 2024
Caio Fasanella, diretor executivo e head de Investimentos da Nomad, e Danilo Igliori, economista-chefe da Nomad, participaram do Meet Point Estadão Think sobre investimentos no exterior, em uma live conduzida pela jornalista Michelle Trombelli.
Durante o evento, os especialistas reforçaram o fato de que a Nomad, fintech fundada em 2020 transformou a visão de que fazer investimentos no exterior parecia uma possibilidade distante para a maioria dos brasileiros.
“A principal vantagem dos investimentos no exterior é a proteção. Quando olhamos a tendência de longo prazo, temos aqui no Brasil uma moeda volátil na comparação com moedas mais fortes”, explicou Fasanella.
O executivo também destaca a diversidade dos produtos disponíveis como sendo outra boa razão para optar pelo investimento, já que, enquanto no Brasil há menos de 100 fundos negociados na Bolsa, nos Estados Unidos as opções desse tipo passam de 3 mil. “É uma variedade que permite acessar produtos com características complementares”, complementou.
Já Igliori explica que é possível começar a investir no exterior com pequenos valores. “É muito importante ter um pedaço do patrimônio alocado internacionalmente, mas sempre recomendo para quem está descobrindo essa categoria que comece aos poucos”, afirmou.
A liquidez das aplicações no exterior é outro atrativo, já que há uma facilidade em montar e desmontar posições.
Na foto: Michelle Trombelli, Danilo Igliori e Caio Fasanella durante a live no Estadão (Crédito: Fernando Roberto/ Estadão Blue Studio)
Clique aqui para ler a matéria completa, produzida pelo Estadão Blue Studio, com patrocínio de Nomad.
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