• Apesar da baixa liquidez característica do atual momento do mercado de ativos digitais, token da Moss pode ser resgatado da Coinbase a qualquer momento e negociado em exchanges como Mercado Bitcoin, Foxbit, Probit entre outras
• Moss mantém confiança em plataformas de blockchain e marca presença em fóruns mundiais sobre tecnologias climáticas para o desenvolvimento do mercado de crédito de carbono

SÃO PAULO, 7 de novembro de 2023 /PRNewswire/ — A climatech brasileira Moss, plataforma ambiental líder em negociação de créditos de carbono no mundo, anuncia que seu token MCO2 deixará de ser negociado na casa de câmbio digital Coinbase a partir do dia 14 de novembro. A interrupção da negociação é consequência de condições de mercado que impactam os níveis de liquidez do token, o que não atende a critérios específicos definidos pela Coinbase.

A Moss esclarece que a integridade do MCO2 permanece intacta e que a decisão não está relacionada a questões regulamentares ou de compliance. Os fundos podem ser resgatados a qualquer momento, assim como os tokens seguem sendo negociados em outras exchanges pelo mundo, como Mercado Bitcoin, Probit, Gate.io, Uniswap, Ubeswap (Celo), Foxbit, Novadax, CoinEx e Sushiswap (Polygon). Os detentores de MCO2 ainda poderão acessar a plataforma da Moss para registrar e usar os tokens para fins de compensação de emissões de carbono.

Segundo Luis Felipe Adaime, fundador e CEO da Moss, além de manter acordos com as mais exigentes auditorias na validação da credibilidade dos créditos de carbono que respaldam o MCO2, a Moss informa que permanece firme na missão de combater as alterações climáticas respaldada por soluções ambientais inovadoras. Dessa forma, a empresa segue com presença confirmada em fóruns mundiais pela discussão sobre blockchain e tecnologias alternativas para o desenvolvimento do mercado de crédito de carbono.

Nesse contexto, o CEO da Moss anuncia a participação no evento inaugural da Organização de Colaboração de Moeda Digital do Banco Central (CBDCCO), como único representante do Brasil nas discussões sobre iniciativas de tecnologia climática, marcado para o dia 8 de novembro, em Munique, na Alemanha, em evento organizado pela Nobel Sustainability Trust (NST). “Uma de nossas missões é nos dedicarmos a desenvolver e promover tecnologias para garantir a transparência e segurança no mercado voluntário de crédito de carbono”, diz Adaime.

Em outubro, o CEO da Moss também representou o Brasil em painel da ONU (Organização das Nações Unidas) para Alimentação e Agricultura (FAO), na capital italiana Roma sobre o uso de tecnologia e da ciência na adaptação e mitigação das mudanças climáticas. “Nossa presença em conferências como a do CBDCCO assim como o da ONU atesta o nosso compromisso com tecnologias como soluções fundamentais para o futuro das finanças sustentáveis, além da mitigação dos efeitos das mudanças climáticas para a humanidade”.

A climatech é responsável pelo desenvolvimento do Moss Forest, plataforma brasileira exclusiva capaz de fazer monitoramento, com uso de inteligência artificial e cruzamento de dados, para identificar áreas florestais com potencial para o desenvolvimento de projetos de crédito de carbono.

Sobre a Moss

Moss é uma climatech brasileira que usa tecnologia para simplificar e democratizar acesso a soluções sustentáveis. Desde março de 2020, a Moss e seus clientes transacionaram mais de 4 milhões de créditos de carbono que ajudaram na conservação de aproximadamente 650 milhões de árvores na Amazônia por meio de projetos certificados e auditados internacionalmente. A empresa está desenvolvendo alguns dos maiores projetos de conservação na Amazônia e é membro do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS). Para saber mais sobre a Moss, acesse: https://moss.earth/pt-br/

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FONTE Moss.earth