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CGTN: Vamos falar sobre Xinjiang: LIU Xin fala com três embaixadores da China

AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 28 de abril de 2021

PR NEWSWIRE

CGTN: Vamos falar sobre Xinjiang: LIU Xin fala com três embaixadores da China

PR Newswire

PEQUIM, 28 de abril de 2021 /PRNewswire/ — Aos olhos de alguns políticos e da imprensa ocidentais que podem nunca ter estado em Xinjiang, a região parece um lugar “ruim”, onde as minorias étnicas estão sofrendo um “genocídio”, “trabalho forçado” e outros crimes graves contra a humanidade.

 

Mas à medida que mais delegações internacionais fazem viagens a Xinjiang para ver a região por si mesmas, uma narrativa diferente tem surgido. De acordo com o Ministério das Relações Exteriores da China, nos últimos anos, mais de 1.200 diplomatas, jornalistas e religiosos de mais de 100 países visitaram Xinjiang. Eles viram a região com seus próprios olhos, percebendo que o que testemunhavam era diferente de algumas reportagens da imprensa ocidental.

Para lançar uma nova luz sobre o debate atual a respeito do que está acontecendo em Xinjiang, a âncora da CGTN Liu Xin convidou Moin ul Haque, embaixador paquistanês na China; Fariz Mehdawi, embaixador palestino na China; e Imad Moustapha, embaixador sírio na China, para uma mesa redonda de 30 minutos. Os três diplomatas compartilharam em primeira mão suas experiências em Xinjiang e tentaram desvendar as intenções da forma como Xinjiang é retratada por alguns países ocidentais.  

A discussão ocorreu em uma ópera em estilo chinês no centro de Pequim. Liu Xin acabou de voltar de uma viagem de duas semanas a Xinjiang, onde entrevistou muitos oficiais, acadêmicos, agricultores e residentes locais.

Vamos falar sobre Xinjiang: LIU Xin fala com três embaixadores da China (PRNewsfoto/CGTN)

Xinjiang aos olhos dos embaixadores  

O embaixador paquistanês na China, Moin ul Haque, visitou Xinjiang em março passado. Ele descreveu essa viagem como “uma experiência única”. Depois de visitar vários lugares, incluindo famílias, projetos de desenvolvimento e mesquitas locais, ele se sentiu atraído pela diversidade cultural e religiosa e pela harmonia nessa região. Em vez da chamada “esterilização forçada” imposta às minorias étnicas, que alguns “pesquisadores” ocidentais afirmam existir, ele disse: “Xinjiang é um mosaico formado por mais de 50 minorias étnicas, e essas minorias étnicas existem em Xinjiang de forma muito pacífica e harmoniosa”.

Fariz Mehdawi, embaixador palestino na China, ficou impressionado com o número de lugares religiosos. Ele visitou Xinjiang em 2020 e observou que havia mesquitas onde quer que olhasse, e havia na verdade cinco mesquitas no mesmo bairro, e que também havia sido estabelecida uma instituição de ensino religiosa especializada.

Algumas pessoas argumentam que os passeios desses diplomatas são encenados e não refletem a situação real. O embaixador Fariz disse que acha que essa opinião não é respeitosa. “Não se deve acreditar que os diplomatas são tão ingênuos a ponto de serem manipulados a aceitar e acreditar em qualquer coisa”, ele argumentou, acrescentando que “os diplomatas não fazem parte de uma conspiração, que justificariam algo contra o que tinham visto.”

Conquistas antiterrorismo em Xinjiang  

No passado, Xinjiang sofreu com “as três forças do mal”: separatismo, extremismo e terrorismo. Mas graças aos esforços da China, não houve nenhum ataque terrorista em Xinjiang por mais de quatro anos consecutivos. 

A razão por trás disso, disseram os embaixadores, é que as autoridades chinesas fizeram duas coisas certas: uma é erradicar terroristas fanáticos fazendo uso da força e a outra é concentrar-se nas pessoas e no desenvolvimento da sociedade.

O embaixador sírio na China, Imad Moustapha, disse a Liu Xin que a China está fazendo a coisa certa. A China foi direto aos pontos centrais, que são a maneira como desenvolver a sociedade e como evitar que as pessoas em Xinjiang se tornem reféns da propaganda do extremismo radical.

Por que Xinjiang se tornou um assunto controverso?

O contraste entre as experiências pessoais dos embaixadores e as narrativas do mundo ocidental é forte. Por quê? 

Fariz Mehdawi, embaixador palestino na China, explicou que não se trata de direitos humanos; trata-se de desafios geopolíticos.

O embaixador sírio na China, Imad Moustapha, disse: “Vamos ver as questões como elas são. As questões não têm nada a ver com Xinjiang. Têm a ver com a campanha da mídia no Ocidente contra a China, que demoniza a China. A China é ruim. E o que quer que a China faça, é ruim.”

Os embaixadores expressaram esperança de que a China continue sua trajetória, continue seu caminho de desenvolvimento, continue a se abrir, continue a fazer reformas, continue com a abordagem centrada no povo. Eles concordaram que Xinjiang é uma bela terra antiga de pessoas diversas que têm esperanças e inspirações. 

No entanto, os pontos de vista dos embaixadores não representam a visão de todos os países. Desde fevereiro de 2021, os governos do Canadá, Holanda e Reino Unido aprovaram resoluções não vinculativas declarando que a conduta da China em Xinjiang equivale a um genocídio. O Departamento de Estado dos EUA rotulou de genocídio as ações da China em Xinjiang em seus Relatórios de País de 2020 sobre Práticas de Direitos Humanos, que foram publicados em março. A China tem rejeitado fortemente essas alegações.

Link: https://news.cgtn.com/news/2021-04-27/What-do-three-ambassadors-talk-about-Xinjiang-with-Liu-Xin–ZMA1UeE2T6/index.html 

Vídeo – https://www.youtube.com/watch?v=ebeGipO6-gU  
Foto – https://mma.prnewswire.com/media/1498848/image.jpg

 

FONTE CGTN

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