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Atlas: Harmonia na Diversidade, Pavilhão da China na 60ª Bienal de Veneza

AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 23 de abril de 2024

PR NEWSWIRE

HANGZHOU, China, 23 de abril de 2024 /PRNewswire/ — O Pavilhão da China na 60ª Exposição Internacional de Arte (La Biennale di Venezia), organizada pelo Ministério da Cultura e Turismo da República Popular da China, aborda o tema “Atlas: Harmonia na Diversidade”, com curadoria de Wang Xiaosong e Jiang Jun. Ele está estruturado em duas seções: “? (Coletar)”, apresentando arquivos de imagens provenientes de “Uma coleção abrangente de pinturas chinesas antigas” e “? (Traduzir)”, destacando obras de sete artistas contemporâneos chineses. : Che Jianquan, Jiao Xingtao, Qiu Zhenzhong, Shi Hui, Wang Shaoqiang, Wang Zhenghong e Zhu Jinshi.

Tema do Pavilhão da China – Atlas: Harmonia na Diversidade

O Pavilhão da China abrange “Atlas: Harmonia na Diversidade” como tema, com foco nos conceitos de reunião, troca e integração, com o objetivo de transmitir os valores de abraçar a inclusão, a coexistência na unidade e a beleza compartilhada com a diversidade da cultura tradicional chinesa. Em particular, o “atlas” simboliza a convergência de diversas identidades, raças, crenças, ideias, propósitos, origens e culturas em todo o mundo, promovendo oportunidades de diálogo, comunicação e compreensão mútua.

Em “Coletar”, arquivos digitais de 100 pinturas chinesas espalhadas pelo exterior serão exibidos em armários de arquivo e em telas de LED. Estas obras fazem parte de “Uma Coleção Abrangente de Pinturas Chinesas Antigas”, um projeto que abrange 19 anos e compreende 12.405 peças/conjuntos de tesouros de pintura chinesa antiga, mais de 3.000 dos quais estão alojados em instituições fora da China, representando um quarto do total obras registradas.

Enquanto isso, “Translate” apresenta sete artistas chineses contemporâneos que se envolvem em novas criações inspiradas na “Uma Coleção Abrangente de Pinturas Chinesas Antigas”, explorando vários elementos da pintura tradicional chinesa, abrangendo arquitetura, paisagens, figuras, flora e fauna. Isto não só reflecte a fusão cultural dos literatos tradicionais chineses, mas também enfatiza a herança que une a tradição e a arte contemporânea.

Entre “Coletar” e “Traduzir”, a exposição se inspira no “Atlas Mnemosyne”, do historiador de arte alemão do século XX, Aby Warburg, usando documentação de imagens para compilar placas temáticas para cada obra de arte. Procura estabelecer uma ligação entre as pinturas tradicionais chinesas e a arte contemporânea através da justaposição de diversas imagens, ao mesmo tempo que ressoa com a história global da imagem, criando uma dupla ligação entre chinês e estrangeiro, passado e presente.

A exposição está prevista para acontecer de 20 de abril a 24 de novembro de 2024 (com prévia realizada de 17 a 19 de abril) no Arsenale de Veneza, Itália.

Foto – https://mma.prnewswire.com/media/2393701/China_Pavilion_International_Art_Exhibition.jpg

Cision View original content:https://www.prnewswire.com/br/comunicados-para-a-imprensa/atlas-harmonia-na-diversidade-pavilhao-da-china-na-60-bienal-de-veneza-302125274.html

FONTE Ministry of Culture and Tourism of the People's Republic of China

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