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Quanto custa perder um talento
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Quanto custa perder um talento

AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 22 de dezembro de 2022

Por Agência Unico

Na corrida por profissionais qualificados, os avanços tecnológicos diminuem custos e burocracias no processo de contratação

Imagine o setor de Recursos Humanos (ou Gestão de Pessoas) de uma empresa se dedicar por semanas para selecionar um novo talento e, ao final, a contratação não se realizar. Já passou por uma situação semelhante? Além de frustrante, esse cenário significa prejuízo de tempo e dinheiro para a empresa e o candidato.

Afinal, no caso da empresa, foram horas de trabalho de profissionais de recrutamento e de outras pessoas que participaram do processo seletivo, como gerentes ou diretores nas etapas de entrevistas. Sem contar que a posição ficará aberta por mais tempo, o que também traz impactos para a companhia.

“Há prejuízos financeiros relacionados ao custo do processo de recrutamento em si, ao custo da posição aberta, das horas de entrevista”, destaca a fundadora do Instituto Internacional em Segurança Psicológica (IISP), Patricia Ansarah.

A cena é mais comum do que parece. Uma em cada três empresas já perdeu candidatos por excesso de burocracia e demora na admissão, de acordo com pesquisa realizada pela Unico, Cia de Talentos e Instituto Locomotiva. Nesse processo, o envio de documentos é considerado uma das etapas que mais impacta o tempo de admissão.

A digitalização dos documentos pessoais do candidato e a checagem de sua validade/acuracidade também são fases do processo de admissão tradicional que consomem tempo e energia, tanto dos candidatos quanto dos times de RH.

“Sempre que falamos de demora no processo de contratação, precisamos considerar três impactos: uso do tempo da equipe de RH em funções operacionais (ao invés de estratégicas ao negócio e à gestão de pessoas); possíveis falhas na conferência dos documentos e inserção manual nos sistemas; e experiência negativa para o profissional que está sendo admitido”, explica Urian Inhauser, executivo da Unico, empresa especializada em identidade digital e que tem o Unico People como uma de suas soluções para a contratação digital de profissionais.

Há ainda um outro ponto relevante nessa história. Quando o processo de admissão é lento, o candidato – que passou por todo o processo seletivo, era o melhor, mais preparado e foi escolhido – pode ser chamado por outra empresa e, com isso, gerar um reinício e retrabalho em todo o processo. Todas as horas de recrutamento, convencimento, entrevistas e discussões são perdidas e terão de ser refeitas.

“Além disso, assim como o processo seletivo, a admissão é um momento da verdade na relação do colaborador com a empresa. Quando o processo começa difícil, burocrático, mais trabalhoso do que precisaria, qual imagem a empresa está passando? Será assim a vida depois de entrar?”, questiona Inhauser.

Aposta na tecnologia

As admissões digitais têm sido uma das saídas para o problema, economizando tempo e recursos. O Unico People é uma solução de admissão digital, integrada com assinatura digital, que permite que processos que levavam de 10 a 15 dias para acontecer sejam feitos em minutos, com mais segurança e acuracidade.

“Na Unico, pessoas candidatas podem compartilhar toda a lista de documentos simplesmente tirando uma foto pelo celular. Sem deslocamentos para buscar scanners ou impressoras”, acrescenta Inhauser.

A solução evita ainda desperdício de tempo do candidato para anexar cada um dos documentos por e-mail, esbarrando em problemas como o peso de cada arquivo, por exemplo, e a segurança na transmissão online. Já do lado da empresa, não há a preocupação de enviar e armazenar, por meio de e-mails, documentos pessoais e sensíveis e sujeitos ao risco de vazamento.

Como exemplo, na própria Unico, cerca de 500 profissionais foram contratados em 2022 por meio do Unico People. Tudo de forma digital, rápida, com um time de recrutamento eficiente e uma ferramenta confiável e segura.

“Acreditamos que o ideal é focar a energia na busca do melhor candidato para cada posição e no acolhimento que eles precisam quando entram na empresa e começam a viver a cultura e o dia a dia da empresa, e não marcar esse momento tão importante com processos ineficientes e morosos, que sacrificam sua experiência”, finaliza Inhauser.

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