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Oito em cada dez brasileiros preferem reconhecimento facial no lugar de senhas
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Oito em cada dez brasileiros preferem reconhecimento facial no lugar de senhas

AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 29 de julho de 2022

Por Agência Unico

Foi no início dos anos 1960 que o norte-americano Fernando Corbató, um cientista de computação, inventou os sistemas de login por senhas. A solução passou a ser amplamente adotada como forma de autenticação para proteger contas e informações, mas o próprio Corbató reconheceu, anos depois, que apesar de ter sido um avanço à época, as senhas se tornaram um pesadelo nos dias de hoje. O motivo? Ninguém consegue se lembrar de todas as senhas que são emitidas ou configuradas. E ele está certo.

Uma pesquisa encomendada pela empresa de identidade digital Unico ao Instituto Locomotiva apontou que 80% dos brasileiros já tiveram que anotar senhas de forma insegura em papel ou mesmo no celular para não esquecê-las. Entre pessoas de 46 a 59 anos esse índice sobe para 84%. Gerir as próprias senhas ficou tão complexo que nove em cada dez brasileiros relataram já ter tido dificuldade de acessar algum produto ou serviço porque esqueceu ou porque não conseguiu resgatar o código.

Com isso, recuperação ou alteração de senhas esquecidas tornou-se algo corriqueiro no dia a dia das pessoas: 85% afirmam já terem recorrido a esses procedimentos.

Enquanto 77% dos respondentes afirma perderem tempo com essa forma de autenticação, quase metade (42%) também relata já ter sofrido prejuízos financeiros. “O uso das senhas é hoje uma grande dor para os brasileiros, que mais encontram barreiras do que acesso efetivo com essa forma de autenticação. Não à toa, 85% das pessoas no Brasil adorariam viver em um mundo sem a necessidade de decorar senhas”, afirma Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva.

Mas se as senhas viraram de fato um pesadelo, como garantir segurança e evitar acesso indevido a contas e informações? A resposta, pode estar no nosso próprio rosto. Para 84% dos brasileiros, a substituição de senhas por tecnologias de reconhecimento facial e biometria poderiam reduzir, consideravelmente, o número de golpes, fraudes e crimes digitais.

A biometria facial  é uma forma de autenticação que utiliza informações precisas sobre o rosto de um indivíduo como fonte de dados para autenticar identidades. “Nosso rosto possui uma grande quantidade de pontos e expressões capazes de identificar cada indivíduo, que é único. As pesquisas vêm evoluindo e tornando a biometria facial cada vez mais precisa, rápida e segura. Também estamos avançando continuamente na utilização da Inteligência Artificial com dados anônimos para viabilizar a utilização de aplicativos sem a necessidade de acessar dados pessoais e privados para isso”, explica Guilherme Bacellar, especialista de Segurança Cibernética e Fraude da Unico.

A pesquisa Unico e Locomotiva revelou ainda que 69% da população é a favor de formatos digitais, como reconhecimento facial, para acessar lojas, serviços e instituições. “O token biométrico da Unico tem esse papel de ajudar a autenticar transações rapidamente. Isso acontece porque o cliente já é conhecido pela empresa e teve sua identidade autenticada na hora do cadastro. Assim, ele precisa apenas confirmar, por meio de uma selfie, que é ele mesmo para concluir a ação. Isso reduz a incidência de fraudes e melhora a experiência dos usuários, além de eliminar processos burocráticos”, argumenta Gabriela Onofre, sócia e Vice Presidente de Marketing e Comunicação da Unico.

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