Agência Minera Brasil


Banco da Amazônia bate recorde de crédito com Crescimento Sustentável e Inclusivo
Minervino Júnior / Agência Minera BrasilAGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 17 de abril de 2025
Em um momento em que o Brasil e o mundo voltam seus olhos para a Amazônia como centro estratégico do clima e do desenvolvimento, o Banco da Amazônia (BASA) prova que é possível avançar com sustentabilidade, geração de renda e inclusão social. Em 2024, a instituição alcançou R$ 18,2 bilhões em crédito concedido, um recorde histórico que representa crescimento de 21% em relação a 2023.
“Se no passado o banco era ineficiente na aplicação do FNO, agora estamos fazendo o crédito chegar mais rápido e mais longe a quem precisa”, afirma o presidente do Basa, Luiz Cláudio Lessa. “Isso significa mais emprego, mais renda e mais qualidade de vida para as pessoas da região”.
O desempenho do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) foi o grande destaque: R$ 13,6 bilhões aplicados, ultrapassando em 108% o orçamento previsto para 2024. Um marco que demonstra a eficiência do novo modelo de gestão implementado pelo banco.
A carteira comercial também disparou, saltando para R$ 2,6 bilhões – uma elevação de 32,2% sobre o ano anterior. O resultado é fruto direto do Programa de Transformação Institucional, que vem modernizando processos, ampliando a digitalização e melhorando a capacidade operacional da instituição.
“Se no passado o banco era ineficiente na aplicação do FNO agora com o Programa de Transformação que estamos implementando, o crédito chega mais rápido e mais longe a quem precisa, isto significa mais eficiência operacional, mais crédito novo disponibilizado para a economia, com a geração de mais emprego, mais renda e melhoria da qualidade de vida das pessoas da região”, conta Lessa.
O presidente do BASA diz que o crescimento reflete a confiança do banco em quem empreende na Região Amazônica. “Nossa convicção de que o crédito tem que chegar para quem mais precisa. Como eu costumo dizer, a Região Amazônica tem muito potencial, mas ainda é carente em crédito – e o banco está aqui para ser um parceiro sólido e presente”.
Sustentabilidade com geração de renda
Além do volume, impressiona a qualidade dos investimentos. Foram R$ 7,7 bilhões em crédito verde, com foco na integração entre floresta e economia, incentivo a negócios sustentáveis e inovação produtiva com baixo impacto ambiental. “Isso inclui obras que melhoram a logística, o abastecimento de energia e o escoamento da produção em toda a região,” diz Lessa.
Já os municípios com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) receberam mais de R$ 10 bilhões em recursos, promovendo um crescimento mais justo e equilibrado. O apoio à agricultura familiar também deu um salto expressivo: R$ 1,3 bilhão no PRONAF, um crescimento de 72%. No microcrédito o crescimento foi de 29,8%, sendo aplicados mais de R$ 375 milhões.
O banco projeta metas ainda mais ousadas para 2025: R$ 2 bilhões para agricultura familiar e R$ 1 bilhão em microcrédito. “Mesmo com os desafios do cenário econômico, a carteira de crédito cresceu 9% em relação ao exercício anterior, atingido R$ 55,5 bi. Por outro lado, mantivemos a inadimplência sob controle e tomamos decisões responsáveis para garantir a solidez da nossa carteira. Sabemos como administrar esses ciclos com visão de longo prazo”, afirma Lessa.
Lessa diz que em 2025, o banco seguirá eficiente e cada vez mais conectado com o que realmente importa: “transformar a região e a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Temos o desafio de chegar a R$ 2.0 bi na agricultura familiar e R$ 1.0 bilhão em microcrédito. Vamos fazer o crédito chegar a mais pessoas.”
Compromisso com a COP 30
Às vésperas da COP 30, que será realizada em Belém, o Banco da Amazônia se posiciona como agente-chave de transformação verde. “A sustentabilidade já faz parte do nosso dia a dia – e a realização da COP só reforça esse compromisso com um modelo de desenvolvimento que valoriza a floresta e as pessoas que vivem nela”, afirma Lessa.
O Banco da Amazônia mostra que é possível aliar crescimento econômico, inclusão produtiva e preservação ambiental. Seja apoiando pequenos agricultores, grandes obras de infraestrutura ou novos empreendimentos sustentáveis, reforçando a vocação de ser o banco da transformação regional.
“Vamos fazer o crédito chegar a mais pessoas. Esse é o nosso papel: transformar a região e melhorar a qualidade de vida da população amazônida”, afirma Lessa.
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