Alimentação e saúde mental: Bruno Garcia Redondo sobre equilíbrio e bem-estar na rotina
AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 10 de abril de 2025
Manter o equilíbrio entre corpo e mente é um desafio cada vez mais relevante na vida moderna, conforme pontua o professor Bruno Garcia Redondo. Com rotinas agitadas e estímulos constantes, cuidar da saúde mental tornou-se uma prioridade, e, surpreendentemente, os hábitos alimentares têm um papel essencial nesse processo. A forma como nos alimentamos impacta diretamente o funcionamento do cérebro, a regulação emocional e até a motivação para as atividades diárias.
Por isso, entender essa relação é fundamental para quem busca bem-estar integral e qualidade de vida. Venha conferir!
Como a alimentação influencia a saúde mental?
Alimentos ricos em nutrientes como ômega-3, triptofano, magnésio e vitaminas do complexo B ajudam na produção de neurotransmissores como serotonina e dopamina, que regulam o humor e a sensação de bem-estar. Assim, uma dieta equilibrada, com frutas, vegetais, cereais integrais e proteínas magras, pode melhorar significativamente a disposição mental e a estabilidade emocional.
Além disso, hábitos alimentares desregulados, como pular refeições ou consumir excesso de açúcar e ultraprocessados, afetam negativamente o humor e a concentração. Bruno Garcia Redondo destaca que embora essas escolhas pareçam inofensivas no curto prazo, a longo prazo podem intensificar quadros de ansiedade e estresse. Portanto, adotar uma alimentação saudável é uma ferramenta poderosa na promoção da saúde emocional.
Quais são os sinais de que a mente está afetando os hábitos alimentares?
Muitas pessoas recorrem à comida como uma forma de lidar com emoções difíceis, como ansiedade, frustração ou solidão. Esse comportamento, conhecido como “fome emocional”, geralmente leva ao consumo de alimentos calóricos e pobres em nutrientes, funcionando como uma válvula de escape temporária, mas prejudicial a longo prazo. Isso mostra como o estado emocional pode influenciar diretamente nossas escolhas alimentares.
Por outro lado, quadros de estresse ou depressão também podem reduzir drasticamente o apetite, levando à desnutrição ou perda de peso involuntária. Nesses casos, o indivíduo não se sente motivado a se alimentar corretamente, o que agrava ainda mais o quadro mental. Por isso, Bruno Garcia Redondo reforça que reconhecer esses sinais é o primeiro passo para buscar ajuda adequada e restabelecer o equilíbrio.
Como criar uma rotina alimentar que favoreça o bem-estar emocional?
Estabelecer horários regulares para as refeições, priorizando alimentos frescos e minimamente processados, é uma atitude simples que traz grandes benefícios. Segundo o professor, incorporar oleaginosas, peixes, vegetais e grãos integrais ao cardápio ajuda a manter níveis estáveis de energia e reduz oscilações de humor, contribuindo para uma rotina mais produtiva e leve.
Além disso, Bruno Garcia Redondo também ressalta a importância de praticar a alimentação consciente — comendo devagar, prestando atenção aos sabores e sinais de saciedade — promove uma conexão mais profunda com o corpo e a mente. Esse hábito reduz episódios de compulsão e fortalece a autoestima, já que a pessoa passa a ter mais controle sobre suas escolhas. Pequenas mudanças diárias geram impactos duradouros no bem-estar geral.
Alimentação e mente em harmonia
Por fim, a relação entre saúde mental e hábitos alimentares é mais profunda do que aparenta. Bruno Garcia Redondo então frisa que quando a mente está em equilíbrio, tendemos a fazer melhores escolhas nutricionais, e, ao mesmo tempo, uma alimentação adequada fortalece a saúde emocional. Por isso, cultivar esse ciclo positivo é essencial para alcançar uma vida mais leve, produtiva e feliz. Investir em uma alimentação consciente é também um ato de cuidado com a própria mente.
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