Alguns cuidados simples garantem uma experiência agradável e sem sustos
5 de maio de 2025
Uma planejamento bem elaborado evita qualquer preocupação com um possível risco de fazer uma viagem de carro elétrico, tendo em vista que a oferta de infraestrutura de recarga ainda é limitada.
Tadeu Rezende, diretor de infraestrutura da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), dá dicas preciosas para quem quer garantir uma jornada agradável e sem sustos.
“Viajar com o carro elétrico é extremamente prazeroso, pois ele é silencioso, tem alto torque disponível a qualquer momento e oferece muito espaço interno”, diz o especialista.
A primeira coisa a se fazer é recarregar totalmente a bateria antes de encarar a estrada, já que, assim, você garante maior autonomia antes da primeira parada ou até chegar ao destino. Além da inspeção básica, que é calibrar os pneus e checar os sistemas de freios e suspensão, além da parte elétrica.
Também é ideal planejar paradas a cada 200 quilômetros, pois a maioria dos carros elétricos têm autonomia entre 270 e 300 quilômetros.
Para definir essas paradas, há aplicativos que mapeiam os postos, como o Plug Share, plataforma que localiza as estações, informa o tipo de conector e de recarga (lenta ou rápida), a quantidade de vagas oferecidas e se está em funcionamento: “O app é colaborativo entre os usuários, garantindo atualizações contínuas, além de ser internacional”.
Rezende explica que o tempo de recarga de 95% da bateria é de 30 a 40 minutos e que os outros 5% demoram um pouco mais, devido ao próprio sistema de gerenciamento do componente para evitar superaquecimento. “Os 95% de carga já são suficientes para rodar mais 200 quilômetros e abrem vaga para outros usuários”, explica.
Rodar no limite de velocidade, segundo ele, é a melhor condição para não comprometer a autonomia da bateria. “Quanto maior a velocidade, mais arrasto aerodinâmico. Vale também seguir no modo econômico do carro.”
Como forma de prevenção, coloque um carregador portátil na bagagem. Assim, será possível fazer a recarga no hotel, por exemplo. Rezende recomenda um modelo que se ajuste com a corrente. “Se houver certeza de que a tomada de 220 V está aterrada, sem problemas carregar a 16 amperes. Caso contrário, deve-se limitar a 8 amperes.”
A matéria foi produzida pelo Estadão Blue Studio e viabilizada por Mobilidade Estadão, com patrocínio de Bradesco Seguros.
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