Em parceria com a Fundação Carlos Chagas, a British Council acaba de lançar o Panorama de Educação STEM no Brasil, que faz uma análise de 2010 a 2020 do ensino de ciências e suas tecnologias, com um recorte inédito a partir de dados do Censo da Educação Básica, do Censo da Educação Superior, de marcos […]
13 de abril de 2023
Em parceria com a Fundação Carlos Chagas, a British Council acaba de lançar o Panorama de Educação STEM no Brasil, que faz uma análise de 2010 a 2020 do ensino de ciências e suas tecnologias, com um recorte inédito a partir de dados do Censo da Educação Básica, do Censo da Educação Superior, de marcos legais e mais de 280 pesquisas sobre o tema.
A pesquisa inédita foi tema de discussão de uma live realizada pelo Estadão Blue Studio nesta terça (11), com a presença das responsáveis pelo estudo, que aproveitaram para analisar a formação de professores, metodologias e práticas na educação básica.
Participaram Diana Daste, diretora de engajamento cultural do British Council Brasil, Sandra Unbehaum, responsável pela coordenadoria de pesquisas educacionais da Fundação Carlos Chagas, e Ana Paula Gaspar, especialista em tecnologias educacionais, sob a mediação da jornalista Renata Cafardo.
O panorama apresentado traz recortes sobre pesquisas voltadas à análise do ensino de ciências e à formação docente, e se conecta com outras preocupações como metodologias e práticas; currículo; alfabetização e letramento científico; e desigualdades relativas a direitos e inclusão de gênero.
“A importância da ciência na vida cotidiana exige que o ensino leve os estudantes a entenderem os processos de produção do conhecimento e que possam experienciá-los em seu cotidiano, inserindo também uma perspectiva de gênero”, destaca Diana Daste. “Quanto à equidade de gênero e participação das mulheres na produção científica, ainda estamos muito aquém do desejável. Mudar a forma como a ciência é produzida é um desafio e a construção do panorama ajuda muito a colocar esse tema em discussão.”
Já Sandra Unbehaum defende ainda que o conhecimento acerca do tema aconteça também fora do espaço escolar. “O letramento científico não pode prescindir de outros espaços de conhecimento e troca, como clubes de ciências, museus, planetários, jardins botânicos, mas também com visitas monitoradas a espaços territoriais não institucionalizados. Ou seja, é preciso ter possibilidades de vivenciar e treinar um olhar que permite dar sentido ao conhecimento produzido pela humanidade.”
Clique aqui e baixe o relatório completo e aqui para a versão reduzida.
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