Expansão do mercado livre de energia elétrica trará série de vantagens aos consumidores
A abertura gradual do mercado livre de energia vai beneficiar todas as empresas conectadas em média e alta tensão, a partir de janeiro de 2024, com os consumidores podendo optar pelo comercializador de energia que apresentar as melhores condições. Como incentivo à migração para esse novo modelo, o Grupo Enel está lançando uma solução que […]
27 de abril de 2023
A abertura gradual do mercado livre de energia vai beneficiar todas as empresas conectadas em média e alta tensão, a partir de janeiro de 2024, com os consumidores podendo optar pelo comercializador de energia que apresentar as melhores condições.
Como incentivo à migração para esse novo modelo, o Grupo Enel está lançando uma solução que garante um porcentual de desconto fixo, todos os meses, de até 30% no custo de energia em relação aos custos do mercado cativo.
“Sabemos do esforço das empresas para ter eficiência nos custos e queremos levar o mercado livre de energia como uma oportunidade de economia para pequenas e médias empresas, que ainda não estão desfrutando dessa vantagem”, diz Dario Miceli, diretor de Trading e Comercialização da Enel Trading, braço de comercialização de energia do Grupo Enel no mercado livre brasileiro.
A empresa proporciona, ainda, a oportunidade de comprar energia 100% proveniente de fontes renováveis, já que o grupo dispõe da maior capacidade instalada em energia eólica e solar do Brasil, por meio da Enel Green Power (EGP). O Grupo Enel é atualmente o maior operador solar e eólico em termos de capacidade instalada no País e opera cerca de 5 GW renováveis (mais de 2,4 GW eólicos, mais de 1,2 GW solares e mais de 1,3 GW de fonte hídrica).
Ainda em relação à mudança no mercado de energia, a previsão é de que mais de 100 mil consumidores sejam beneficiados no país, incluindo pequenos e médios negócios, de diversos segmentos, como da indústria, do comércio e de serviços.
De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a conta de energia chega a ser responsável por 20% dos custos operacionais totais dessas empresas.
Clique aqui para ler a reportagem completa, produzida pelo Estadão Blue Studio e publicada no Estadão.
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