Saiba o que muda com a nova regulação do Banco Central para o mercado de criptoativos, com Paulo de Matos Junior
AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 3 de dezembro de 2025
Entenda as novas medidas e suas implicações
A nova regulação do Banco Central para o mercado de criptoativos marca uma virada histórica no setor, especialmente para empresários do ramo financeiro como Paulo de Matos Junior, que atuam na intermediação e no câmbio de ativos digitais. A partir de 02 de fevereiro de 2026, o ambiente brasileiro passa a operar sob um conjunto robusto de regras que redefinem a forma como empresas, investidores e instituições interagem com esse mercado em plena expansão.
Um marco regulatório que traz mais segurança ao sistema, de acordo com Paulo de Matos Junior
A medida, anunciada em 10 de novembro de 2025, estabelece que todas as Prestadoras de Serviços de Ativos Virtuais (PSAVs) deverão obter autorização formal do Banco Central para funcionar. Isso significa que o setor passa a ser supervisionado com o mesmo rigor aplicado a bancos e fintechs, fortalecendo a transparência e o combate a práticas criminosas. Essa transformação, como destaca Paulo de Matos Junior, representa uma evolução necessária para consolidar o mercado dentro de padrões internacionais de segurança.
Como a nova supervisão afeta empresas e investidores
Com a fiscalização direta do Banco Central, empresas precisarão aderir a requisitos mais rígidos de governança, auditoria e compliance. Na prática, apenas companhias com estrutura sólida, operação transparente e capacidade técnica permanecem no mercado. Para investidores institucionais e pessoas físicas, isso significa um ambiente mais confiável, com menos exposição a fraudes e esquemas irregulares. Segundo Paulo de Matos Junior, esse nível de segurança tende a atrair novos players, ampliar investimentos e impulsionar o desenvolvimento do ecossistema cripto no Brasil.
A participação do mercado no processo regulatório
A construção do marco regulatório contou com mais de um ano de debates públicos, envolvendo representantes de todo o setor. As consultas realizadas pelo Banco Central permitiram que empresas, especialistas e entidades levantassem preocupações e sugerissem melhorias. Esse diálogo foi essencial para que a regulamentação refletisse as necessidades reais do mercado de criptomoedas. Para Paulo de Matos Junior, essa abertura reforça a legitimidade das regras e promove um alinhamento mais sólido entre empresas e autoridades.
Um mercado mais maduro e atrativo
A partir da vigência completa das novas normas, o Brasil deve experimentar um salto qualitativo no mercado de ativos virtuais. Com maior transparência e padronização, o setor tende a se tornar mais atrativo para capital estrangeiro, inovação tecnológica e operações institucionais. Além disso, o fortalecimento das PSAVs amplia oportunidades para empresas do segmento financeiro e fomenta a entrada de novos projetos. Conforme avalia Paulo de Matos Junior, o país passa a oferecer um ambiente propício para negócios sérios, profissionalizados e de maior impacto econômico.
O que esperar dos próximos anos
A tendência é que os ativos digitais se integrem cada vez mais ao sistema financeiro tradicional, abrindo portas para produtos inovadores e soluções de pagamento mais eficientes. Operações de câmbio, custódia, tokenização e negociação direta também serão beneficiadas pela padronização regulatória. Para profissionais experientes como Paulo de Matos Junior, o novo marco representa um divisor de águas: um avanço que fortalece o mercado, cria confiança e estabelece bases sólidas para o crescimento sustentável da economia digital no Brasil.
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