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Dr. Gustavo Khattar de Godoy analisa como a medicina integrativa está ganhando espaço nos grandes centros
Por SAFTEC DIGITAL

Dr. Gustavo Khattar de Godoy analisa como a medicina integrativa está ganhando espaço nos grandes centros

AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 7 de julho de 2025

Nos últimos anos, o conceito de saúde passou por transformações significativas. O modelo puramente biomédico, baseado exclusivamente na identificação e tratamento de doenças, tem cedido espaço a uma abordagem mais ampla e personalizada: a medicina integrativa. De acordo com o médico radiologista Dr. Gustavo Khattar de Godoy, com doutorado em clínica médica pela UNICAMP e pós-doutorado pelo Johns Hopkins Hospital, essa prática tem ganhado cada vez mais visibilidade nos grandes centros urbanos, ao unir conhecimento científico com terapias complementares voltadas ao equilíbrio global do paciente.
Com graduação em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, o Dr. Gustavo Khattar de Godoy também possui especialização em Radiologia Médica pelo Instituto do Coração da USP e com especialização em Radiologia Cardiovascular pelo Hospital Johns Hopkins. Além de sua experiência em diagnóstico por imagem, ele tem uma visão estratégica da evolução da medicina contemporânea, reconhecendo na medicina integrativa um caminho possível e promissor para melhorar os cuidados em saúde, especialmente em ambientes de alta complexidade.

O que é medicina integrativa?

A medicina integrativa é uma abordagem de cuidado que combina práticas da medicina convencional com terapias complementares, baseando-se em evidências científicas e no princípio de que corpo, mente e espírito são interdependentes. Não se trata de substituir os tratamentos tradicionais, mas sim de ampliá-los com intervenções que melhorem a qualidade de vida, promovam o bem-estar e favoreçam a recuperação.
Segundo o Dr. Gustavo Khattar de Godoy, essa abordagem propõe uma relação mais participativa entre o médico e o paciente, estimulando o autocuidado e considerando os aspectos emocionais, sociais e espirituais que interferem na saúde. Entre as práticas mais utilizadas estão acupuntura, meditação, nutrição funcional, aromaterapia, yoga, técnicas de relaxamento e práticas mente-corpo.

Por que os grandes centros aderem à medicina integrativa?

A expansão da medicina integrativa nos grandes centros está associada a diversos fatores. O primeiro é a crescente demanda por tratamentos personalizados e humanizados. Em cidades com alta concentração de serviços de saúde, pacientes e profissionais têm acesso a recursos variados e maior abertura para explorar abordagens complementares.
De acordo com o médico radiologista Gustavo Khattar de Godoy, o estresse crônico, os distúrbios do sono, as doenças autoimunes e os transtornos de ansiedade são cada vez mais comuns em populações urbanas. A medicina integrativa oferece recursos terapêuticos eficazes para complementar o tratamento dessas condições, melhorando a resposta clínica e reduzindo a dependência exclusiva de medicamentos.
Além disso, grandes hospitais e centros universitários têm investido em núcleos especializados de práticas integrativas, validando sua eficácia por meio de estudos e ensaios clínicos. Essa institucionalização contribui para afastar o estigma de que terapias complementares não têm base científica, ampliando sua aceitação entre profissionais e pacientes.

Integração com a medicina tradicional

Um dos pilares da medicina integrativa é justamente a sua capacidade de coexistir com a medicina tradicional. Não há antagonismo entre as práticas; ao contrário, o sucesso do modelo depende da colaboração entre diferentes especialidades médicas. O objetivo é oferecer ao paciente um plano de cuidados abrangente e individualizado.
Conforme o Dr. Gustavo Khattar de Godoy, é cada vez mais comum que médicos oncologistas, cardiologistas, endocrinologistas e radiologistas recomendem práticas integrativas como parte do tratamento de seus pacientes. Um paciente com câncer, por exemplo, pode ser beneficiado por acupuntura para aliviar dores, yoga para controlar a ansiedade e apoio nutricional para melhorar sua imunidade durante a quimioterapia.
Essa integração é possível graças ao amadurecimento do conhecimento científico sobre os mecanismos de ação dessas práticas e ao maior rigor na sua aplicação clínica. Hoje, já existem diretrizes baseadas em evidências que orientam o uso seguro e eficaz da medicina integrativa.

Medicina integrativa e prevenção de doenças

Outro aspecto relevante é o papel da medicina integrativa na prevenção. Ao estimular hábitos saudáveis, autoconhecimento e equilíbrio emocional, essa abordagem contribui para reduzir fatores de risco e fortalecer o sistema imunológico. Isso é especialmente importante em grandes centros, onde o estilo de vida acelerado favorece doenças crônicas e transtornos psiquiátricos.
Segundo o Dr. Gustavo Khattar de Godoy, a prevenção é um dos caminhos mais sustentáveis para o futuro da medicina. A medicina integrativa atua diretamente nesse ponto ao abordar as causas profundas do adoecimento e não apenas os sintomas aparentes. Com isso, promove-se uma saúde mais duradoura e consciente.

Desafios e perspectivas

Apesar dos avanços, ainda existem desafios para a consolidação da medicina integrativa como parte do sistema de saúde. A formação dos profissionais, a padronização de práticas e a inclusão dessas terapias nos planos de saúde são pontos que demandam atenção. Além disso, o preconceito e a resistência de parte da comunidade médica ainda impedem uma adoção mais ampla.
Conforme o Dr. Gustavo Khattar de Godoy, o avanço da medicina integrativa depende do diálogo entre as diferentes áreas do saber e da disposição para colocar o bem-estar do paciente no centro das decisões. Com o crescimento das evidências científicas e a ampliação do acesso, é possível que essa abordagem se torne cada vez mais comum nos grandes centros urbanos.

Conclusão: um novo olhar sobre o cuidado

A medicina integrativa representa uma evolução no entendimento da saúde, reconhecendo que o ser humano não é apenas um conjunto de órgãos, mas um sistema complexo influenciado por múltiplos fatores. Ao unir ciência, empatia e personalização, ela responde a demandas contemporâneas com soluções equilibradas e eficazes.
A experiência do Dr. Gustavo Khattar de Godoy em grandes centros e instituições internacionais reforça a importância de uma medicina que olha além do diagnóstico e do tratamento convencional. A medicina integrativa não é uma tendência passageira, mas uma resposta inteligente a um mundo que pede mais humanidade e profundidade na arte de cuidar.

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