Conheça o papel da inovação na retomada do crescimento pós-recuperação judicial, com o Dr. Rodrigo Gonçalves Pimentel
AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 18 de setembro de 2025
Segundo o Dr. Rodrigo Gonçalves Pimentel, sócio do escritório Pimentel & Mochi Advogados Associados, a inovação é um dos principais motores para empresas que superam a fase de recuperação judicial e buscam retomar o crescimento sustentável. Aliás, nesse cenário, inovação não se limita à adoção de novas tecnologias, mas envolve também práticas de gestão, estratégias de mercado e modelos de negócio que renovem a competitividade.
Desse modo, para empresários e produtores rurais, esse caminho pode significar não apenas sobreviver à crise, mas transformar dificuldades em oportunidades. Pensando nisso, continue a leitura e veja como a inovação pode ser decisiva para a reestruturação e expansão após a recuperação judicial.
Por que a inovação é essencial na fase pós-recuperação judicial? Saiba com o Dr. Rodrigo Gonçalves Pimentel
Após um período de recuperação judicial, as empresas enfrentam o desafio de reconstruir sua credibilidade e restabelecer a confiança de fornecedores, clientes e credores. Nesse processo, a inovação desempenha papel fundamental ao oferecer diferenciais competitivos. De acordo com o Dr. Rodrigo Gonçalves Pimentel, ela permite que negócios fragilizados encontrem novas formas de operar, reduzam custos e melhorem a experiência de seus clientes.
No agronegócio, por exemplo, produtores que passam pela recuperação judicial podem inovar adotando soluções tecnológicas de monitoramento de safra ou mecanismos de crédito mais eficientes, tornando sua produção mais estável e previsível. Já no setor empresarial, a aplicação de ferramentas digitais e de gestão estratégica pode reduzir riscos e ampliar a visão de mercado.
Como a inovação pode reerguer empresas em recuperação judicial?
Como comenta o Dr. Lucas Gomes Mochi, também sócio do escritório, a inovação atua como uma ponte entre a reorganização interna e a retomada do crescimento. Isso porque, ao inovar, o empresário mostra ao mercado que não apenas sobreviveu à crise, mas está pronto para competir de forma renovada.
Tendo isso em vista, a aplicação prática pode incluir desde a reestruturação de processos administrativos até a diversificação de produtos ou serviços, conforme alude o Dr. Rodrigo Gonçalves Pimentel. No comércio, por exemplo, um lojista que passou pela recuperação judicial pode integrar soluções de e-commerce, alcançando novos públicos e reduzindo sua dependência de pontos físicos. Já uma indústria pode investir em processos de automação que tragam mais eficiência e reduzam falhas de produção.
Quais estratégias de inovação fortalecem a retomada?
Existem diferentes caminhos para implementar a inovação em um negócio que saiu da recuperação judicial. Entre as práticas mais comuns, estão:
– Digitalização de processos: ao migrar operações para sistemas digitais, a empresa reduz custos e aumenta a eficiência na gestão de dados e contratos.
– Diversificação de produtos ou serviços: ampliar o portfólio de soluções permite alcançar diferentes nichos e reduzir a dependência de uma única fonte de receita.
– Investimento em tecnologia agrícola: no caso de produtores rurais, drones, softwares de gestão e técnicas de agricultura de precisão podem elevar a produtividade e diminuir perdas.
– Parcerias estratégicas: unir forças com outras empresas ou startups pode abrir caminhos para inovação conjunta e acesso a novos mercados.
Essas medidas, quando bem planejadas, criam uma base sólida para que a empresa supere o estigma da crise e conquiste maior previsibilidade em suas receitas. Conforme frisa o Dr. Lucas Gomes Mochi, o ponto central é alinhar inovação com segurança jurídica e planejamento financeiro.
O impacto da inovação na imagem da empresa pós recuperação judicial
De acordo com o Dr. Rodrigo Gonçalves Pimentel, a inovação não apenas fortalece a estrutura interna da empresa, mas também melhora sua reputação perante o mercado. Uma vez que a adoção de práticas modernas transmite confiança a credores e investidores, reforçando a ideia de que o negócio está em um novo ciclo.
Assim sendo, essa imagem renovada pode ser decisiva na obtenção de crédito e na negociação com parceiros estratégicos. Desse modo, em mercados cada vez mais competitivos, empresas que demonstram inovação saem na frente, não apenas pela eficiência operacional, mas pela percepção positiva que geram.
A inovação como um diferencial na retomada
Em última análise, a inovação é mais do que uma ferramenta de crescimento; é um diferencial estratégico para empresas que enfrentaram o desafio da recuperação judicial. Logo, para o empresário, inovar significa não apenas reorganizar o passado, mas preparar o futuro com segurança, credibilidade e sustentabilidade. Ou seja, ao alinhar inovação com planejamento jurídico, o empresário transforma a recuperação em um ponto de virada para conquistar novos mercados e gerar valor.
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