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Alex Nabuco dos Santos comenta sobre fundos imobiliários híbridos: Descubra essa tendência crescente
Por SAFTEC DIGITAL

Alex Nabuco dos Santos comenta sobre fundos imobiliários híbridos: Descubra essa tendência crescente

AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 10 de dezembro de 2025

Alex Nabuco dos Santos explica por que os fundos imobiliários híbridos ganham espaço ao unir renda estável e potencial de valorização em um único veículo.

Como considera o especialista Alex Nabuco dos Santos, essa classe reduz a volatilidade da carteira ao mesclar lajes, logística, varejo, CRIs e caixa tático sob uma mesma gestão. Os fundos imobiliários híbridos se tornaram uma tendência crescente e ganharam espaço por combinar renda recorrente com potencial de valorização em um único veículo. Se você deseja equilibrar previsibilidade e crescimento, avance na leitura e entenda como usar híbridos como um eixo de diversificação com métricas claras e governança ativa.

Fundos imobiliários híbridos no mercado imobiliário: Por que crescem? Alex Nabuco dos Santos explica

À luz de ciclos de juros e crédito, investidores buscam instrumentos que ajustem a rota sem trocar de produto a cada mudança de cenário. Segundo essa necessidade, híbridos permitem realocar exposição entre tijolo e papel, alongar ou encurtar duration e capturar oportunidades táticas com liquidez de bolsa. De acordo com o empresário Alex Nabuco dos Santos, essa flexibilidade mitiga choques setoriais isolados (vacância em escritórios, por exemplo) sem abandonar a renda mensal que sustenta a tese de longo prazo.

Como funciona a combinação de tijolo e papel?

Conforme a política de investimento de cada fundo, a parcela de tijolo (lajes, logística, varejo de vizinhança, educacional, saúde) gera fluxo operacional indexado e lastro físico. A parte de papel (CRI, LCI, caixa remunerado) ajusta o risco de crédito, o prazo e a marcação a mercado, além de oferecer poder de fogo para aquisições oportunistas. Um bom gestor equilibra prazos, indexadores e garantias para que a renda distribuída permaneça estável mesmo durante rebalanceamentos internos.

Vantagens competitivas: Correlação mais baixa e agilidade

Carteiras híbridas tendem a exibir correlação menor com um único segmento, o que suaviza a curva de resultados. A possibilidade de rotacionar entre setores com sinais de absorção positiva e reduzir exposição em mercados em desaceleração dá agilidade sem exigir que o cotista faça múltiplos movimentos individuais. Na perspectiva do especialista Alex Nabuco dos Santos, essa arquitetura muda o foco do investidor de “qual setor vai ganhar” para “como o gestor está alocando risco e prazo para atravessar o ciclo”.

O que observar antes de investir? Entenda os mandatos, limites e históricos

De acordo com uma diligência criteriosa, três itens merecem prioridade:
– Primeiro, mandato e regulamento: qual a faixa permitida para papéis e para tijolo, quais setores são elegíveis, como funciona o endividamento e quais indexadores predominam;
– Segundo, limites de concentração por ativo, emissor e inquilino, reduzindo riscos idiosincráticos;
– Terceiro, histórico do gestor: decisões em ciclos distintos, taxa de ocupação, inadimplência dos CRIs, tempo médio de contratos e sucesso em emissões.
Segundo o empresário Alex Nabuco dos Santos, relatórios detalhados de aquisição, venda e marcação a mercado são sinal de governança madura.

Renda distribuída e sustentabilidade do dividendo

Fundos distribuem a maior parte do resultado recorrente. O ponto-chave é avaliar qualidade da geração de caixa: contratos com repasses previsíveis, carteira de recebíveis com garantias sólidas, despesas condominiais sob controle e alavancagem compatível com o perfil do portfólio. Mapas de sensibilidade que mostram impacto de vacância, revisão de contratos e variação de indexadores ajudam a estimar a resiliência do dividendo ao longo do tempo.

Riscos que importam: Crédito, vacância e marcação a mercado

O investidor deve acompanhar estas três frentes de risco.
– Crédito: estrutura dos CRIs, subordinação, garantias, covenants e rating. Operacional: vacância por microrregião, custo de reposição e pipeline concorrente;
– Mercado: marcação a mercado dos títulos e variação do valor patrimonial por cota.
Conforme explica o especialista Alex Nabuco dos Santos, híbridos bem geridos explicitam essas variáveis em dashboards mensais, permitindo que o cotista entenda a origem dos resultados e os ajustes táticos de posição.

Papel tático na carteira: Onde os híbridos se encaixam?

Híbridos podem ocupar o centro de uma carteira que combine FIIs setoriais, imóveis diretos e renda fixa. Para perfis defensivos, funcionam como núcleo de renda com amortecedor de volatilidade. Para perfis balanceados, servem de pivô entre crescimento e estabilidade. Para perfis táticos, oferecem liquidez para aproveitar assimetrias sem desmontar posições estruturais. Como aponta o empresário Alex Nabuco dos Santos, rebalanceamentos trimestrais mantêm o peso dos híbridos dentro de faixas-alvo e evitam deriva de risco.

Uma tendência que combina resiliência e crescimento

Fundos imobiliários híbridos oferecem um caminho eficiente para atravessar ciclos com caixa previsível e espaço para capturar valorização. Como destaca o especialista Alex Nabuco dos Santos, disciplina de alocação, métricas comparáveis e revisão periódica transformam essa tendência em consistência.

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