A visão de Paulo Twiaschor sobre a automação na engenharia civil: da coleta de dados à execução inteligente
AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 24 de junho de 2025
A automação na engenharia civil tem revolucionado o setor, promovendo mais precisão, agilidade e economia nos processos construtivos. Segundo Paulo Twiaschor, executivo e entendedor de engenharia, a transformação digital do setor passa pela integração de tecnologias inteligentes desde as etapas iniciais dos projetos até a conclusão das obras. O uso estratégico de dados, sensores, drones e softwares avançados está moldando uma nova forma de construir, com foco em eficiência, sustentabilidade e desempenho.
Além de otimizar tempo e recursos, a automação proporciona maior controle sobre todas as fases do empreendimento. Isso garante previsibilidade, reduz falhas humanas e eleva os padrões de qualidade e segurança nos canteiros de obras. A seguir, entenda como a automação atua em diferentes frentes da engenharia civil e por que ela é indispensável na construção moderna.
Automação na engenharia civil: coleta automatizada de dados como o início de uma obra inteligente
A base de uma obra eficiente está, antes de tudo, na coleta de informações precisas. Nesse sentido, a automação na engenharia civil começa com o uso de tecnologias como drones, scanners 3D e sensores remotos para mapear terrenos, gerar modelos digitais do solo e coletar dados topográficos com rapidez e exatidão. Dessa forma, esses recursos substituem levantamentos manuais demorados e sujeitos a erros.
De acordo com Paulo Twiaschor, a modelagem digital do terreno e o monitoramento ambiental permitem decisões mais assertivas ainda na fase de planejamento. Com isso, torna-se possível identificar interferências, otimizar a alocação de recursos e evitar retrabalhos, o que resulta em economia de tempo e orçamento.
Por fim, ferramentas de coleta automatizada também são essenciais para monitorar variações climáticas, umidade do solo e estabilidade de estruturas. Esses dados, por sua vez, alimentam sistemas integrados que ajustam, em tempo real, o cronograma e as atividades da obra.
Planejamento e projetos otimizados com BIM e IA
A automação também se manifesta, sobretudo, no uso de tecnologias como o BIM (Modelagem da Informação da Construção) e inteligência artificial para planejar e gerenciar obras com maior precisão. Nesse sentido, o BIM integra todas as disciplinas envolvidas em um projeto, do estrutural ao hidráulico, facilitando a colaboração e, consequentemente, reduzindo falhas de comunicação.
Além do mais, com base em dados coletados, sistemas automatizados conseguem simular diferentes cenários de execução e, assim, apontar o caminho mais eficiente. Conforme explica Paulo Twiaschor, o cruzamento de informações em plataformas integradas permite, portanto, prever riscos, calcular custos de forma mais precisa e propor soluções sustentáveis com mais rapidez.
A inteligência artificial auxilia na análise de grandes volumes de dados e na identificação de padrões, apoiando, dessa forma, a tomada de decisões estratégicas. Isso resulta, consequentemente, em maior controle logístico e na gestão inteligente de materiais, equipamentos e mão de obra.
Execução automatizada: robôs e sistemas inteligentes no canteiro
Na fase de execução, a automação na engenharia civil se destaca, sobretudo, com a utilização de robôs, impressoras 3D, máquinas autônomas e sistemas de controle em tempo real. Dessa forma, essas tecnologias passam a ser responsáveis por tarefas como escavação, concretagem, alvenaria e inspeção de estruturas, tudo isso com mínima intervenção humana.
Ademais, segundo Paulo Twiaschor, a adoção de equipamentos automatizados não substitui a mão de obra, mas, pelo contrário, a qualifica. Dessa maneira, os profissionais passam a operar e supervisionar máquinas inteligentes, o que resulta no aumento da produtividade e na redução dos riscos de acidentes.
Sensores instalados nas estruturas também permitem o acompanhamento contínuo do desempenho da obra, desde o início até a entrega. Esses sistemas de monitoramento, por sua vez, enviam alertas sobre possíveis anomalias e ajudam a manter os padrões de qualidade exigidos.
Futuro da construção: integração, sustentabilidade e eficiência
A automação na engenharia civil é uma tendência irreversível, impulsionada pela necessidade de construções mais rápidas, sustentáveis e inteligentes. Com o avanço das tecnologias, espera-se uma integração ainda maior entre sistemas, dispositivos e profissionais.
De acordo com Paulo Twiaschor, o futuro da construção está na conectividade total entre dados, máquinas e pessoas. Isso permitirá criar obras mais seguras, econômicas e com menor impacto ambiental, alinhando o setor às demandas da sociedade contemporânea.
Em resumo, a automação na engenharia civil representa um salto de qualidade na forma de projetar, planejar e executar obras. Ao integrar tecnologias de ponta desde a coleta de dados até a entrega final, engenheiros e construtoras ganham eficiência, sustentabilidade e precisão. Assim como reforça Paulo Twiaschor, é por meio da inovação contínua que a engenharia civil poderá construir um futuro mais inteligente e conectado.
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