NAvegue pelos canais

Releases Geral

WhatsApp corporativo exige criação de políticas de segurança

AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 19 de outubro de 2023

DINO DIVULGADOR DE NOTÍCIAS

São Paulo–(DINO – 19 out, 2023) –
O WhatsApp já responde por grande parte da comunicação empresarial, seja para trocas de informações de negócio ou para o relacionamento com os clientes. Com isso, a segurança e o compliance no ambiente digital são um desafio, sobretudo com as exigências da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Segundo pesquisa da SteelEye, apenas 15% das empresas do setor financeiro – um dos que mais corre riscos – monitoram as conversas no aplicativo de mensagens.

De outro lado, levantamentos internos da Tuvis apontam que o uso do WhatsApp acelera o atendimento ao cliente em 225% e aumentam as vendas em 27%. “Nesse cenário, fica evidente que as empresas precisam contar com uma governança que contemple a segurança na troca de mensagens no ambiente digital”, destaca Déborah Palacios Wanzo, presidente e cofundadora da Tuvis – startup de tecnologia que integra os principais sistemas de CRM com aplicativos de mensagens instantâneas. ‘É essencial implementar políticas de uso de apps de acordo com o perfil de risco, garantindo acesso e preservação de dados nas comunicações eletrônicas e evitando prejuízos financeiros’, reforça a executiva.

Segundo Deborah, os principais riscos de segurança no uso do WhatsApp são a violação de dados pessoais (uso para fins maliciosos, como roubo de identidade, fraude financeira ou extorsão); uso indevido da conta (invasores podem enviar mensagens fraudulentas usando a identidade do usuário, prejudicando sua reputação e a confiança de seus contatos); privacidade comprometida (mensagens privadas podem ser interceptadas, contas podem ser invadidas e informações sensíveis podem ser expostas a terceiros); e a propagação de malware (pode levar à perda de dados, roubo de informações confidenciais e até mesmo à paralisação do dispositivo).

Todos os anos, empresas perdem milhões – e clientes – com o vazamento de dados. Recentemente, a Comissão de Valores imobiliários dos Estados Unidos (SEC) multou 15 empresas em mais de US$ 1,1 bilhão, ao descobrir que, de janeiro de 2018 a setembro de 2021, os funcionários se comunicaram rotineiramente sobre assuntos de negócios usando aplicativos de mensagens em seus dispositivos pessoais.  De acordo com o recente relatório global da Fortinet, de 2023, 81% das empresas enfrentaram ataques de softwares maliciosos e/ou ataques a senhas em 2022, e que foram direcionados, principalmente, aos funcionários.

No entanto, hoje é possível investir em ferramentas que protegem colaboradores, clientes e a própria empresa (e sua marca e reputação). “Cada vez mais, temos que desenvolver políticas e estratégias para as empresas reduzirem os riscos de segurança e de compliance associados às interações comerciais em canais como o WhatsApp”, diz Deborah. “A empresa que se preocupa com as condutas de segurança da informação, vai oferecer uma melhor experiência de comunicação para os colaboradores, parceiros e demais públicos, porque está pensando na proteção de todos, com ética, transparência e regularidade legal”, completa.

Como criar políticas de segurança para o WhatsApp

Segundo a executiva, a criação de políticas de segurança e compliance para o WhatsApp deve partir da análise de utilização das aplicações de mensagens de acordo com o perfil de risco e as necessidades de negócio. Confira algumas orientações: 

  1. Avaliar a implementação de estratégias como restringir o acesso ao app com base em equipes e funções (quem pode ter acesso a que nível de informação).
  2. Implementar métodos de login seguros, como SSO – Single Sign On, solução que permite que os apps usem a mesma senha para todos os acessos de forma segura e transparente. Nesse caso, é válido usar números aprovados ou virtuais para evitar acesso não autorizado.
  3. Criar alertas sobre o contexto e a intenção das comunicações arriscadas, e as equipes de segurança podem identificar e prevenir rapidamente possíveis ataques. 

 

Website: http://www.tuvis.com
A OESP não é(são) responsável(is) por erros, incorreções, atrasos ou quaisquer decisões tomadas por seus clientes com base nos Conteúdos ora disponibilizados, bem como tais Conteúdos não representam a opinião da OESP e são de inteira responsabilidade da Dino Divulgador de Noticias Online Ltda

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe