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As doenças alérgicas têm um custo direto de 1.800 a 6.600 euros por paciente por ano

AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 3 de junho de 2024

European Academy of Allergy and Clinical Immunology

The HEAD registry, with nearly 800 patients, serves to evaluate the economic and social impact of allergies at a European level

VALENCIA, Espanha, June 03, 2024 (GLOBE NEWSWIRE) — As doenças alérgicas têm um custo entre 1.823 e 6.656 euros por paciente por ano, se considerarmos apenas os custos diretos advindos da assistência médica, de acordo com um estudo dos dados coletados por meio do registro europeu HEAD promovido pela EAACI, que está realizando seu congresso na Feria de Valencia até segunda-feira, 3 de junho.

As doenças alérgicas e a asma estão entre as doenças crônicas mais comuns em todo o mundo e representam um grande ônus à saúde global. No entanto, é difícil estimar seu impacto real devido à falta de representatividade e à insuficiência de dados disponíveis, explica a Dra. Ioana Agache, que preside o Comitê de Pesquisa e Extensão (ROC) da EAACI. O registro HEAD foi criado para descrever os padrões de atendimento das doenças alérgicas e da asma e avaliar seu impacto nos custos, tanto financeiros quanto pessoais. Em média, os pacientes em idade adulta perderam entre 2,68 e 5,33 dias de trabalho, as crianças perderam entre 14,88 e 24,09 dias de escola e suas respectivas famílias perderam entre 3,99 e 23,35 dias.

O ônus significativo das doenças alérgicas, de acordo com esta pesquisa, exige providências imediatas para melhorar seu tratamento“, diz a Dra. Agache. “Os tratamentos recomendados pelas diretrizes da EAACI podem melhorar os resultados, mas é preciso adotar medidas globais de purificação do ar para causar um impacto significativo“, ressalta.

O Congresso também discute formas de facilitar a conversão dos resultados de estudos e pesquisas em práticas clínicas de rotina. “Existem algumas técnicas experimentais com maior potencial para serem aplicadas na clínica, como a citometria de fluxo para testes de ativação de basófilos ou ELISA para medir os níveis de periostina”, explica María Escribese Alonso, vice-diretora de pesquisa da Faculdade de Medicina da Universidade CEU San Pablo e diretora do Instituto de Medicina Molecular Aplicada-Nemesio Diez. Ela também salienta que a Espanha é um excelente país para a pesquisa translacional sobre alergia “promovendo redes em que clínicos e pesquisadores têm a oportunidade de colaborar em prol de um objetivo em comum”.

Contato com a imprensa EAACI
+41 44 205 55 33
communications@eaaci.org

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