Tecnologia é o caminho para os bancos expandirem o modelo de negócio

AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 5 de dezembro de 2023

Apesar dos investimentos, bancos ainda encontram dificuldades para expandir o modelo de negócios oferecendo serviços que aproximam o consumidor

A tecnologia sempre andou lado a lado com os bancos no desenvolvimento do modelo de negócio. Os mais antigos vão lembrar quando os computadores começaram a tomar conta das agências, em uma época em que esses equipamentos ainda não faziam parte do dia a dia das pessoas. E isso só para citar um exemplo mais amplo, pois o setor sempre foi conhecido por investir substancialmente em inovação para tornar suas operações mais eficientes, práticas e seguras.

Mesmo em meio a esse cenário, a bancarização dos brasileiros sempre foi considerada um grande desafio, com o acesso ao sistema financeiro restrito a uma parcela menor da sociedade.

Em meio a tudo isso, a tecnologia entra em ação mais uma vez, com ideias diferenciadas e soluções criativas ganhando corpo com as famosas fintechs. Combinando tecnologia e finanças, essas startups mudaram a forma como o setor trabalhava até então.

Mas os bancos ficaram de braços cruzados? Não! Acostumados com os desafios, digitalizaram serviços, aderiram a processos novos e, também, contribuíram com experiência e conhecimento para o aprimoramento das fintechs.

Pix, open finance, open banking, real digital diversos outros termos novos surgem como recheio no decorrer desse processo evolutivo e disruptivo envolvendo o setor financeiro.

Então aqui temos um final feliz para toda essa história, não é mesmo? Calma que não é bem assim. Nesse processo evolutivo, os bancos ainda perdem oportunidades de negócio por não conseguirem expandir seu modelo de negócio.

Dessa forma, apesar dos avanços recentes, muitas instituições ainda atuam apenas com a oferta de produtos financeiros, deixando de explorar melhor o mercado, que busca por soluções cada vez mais customizadas.

Tecnologia, bancos e a concorrência

Pode parecer estranho imaginar que os bancos ainda perdem oportunidades de negócio, mesmo com o grande investimento em tecnologia. Entretanto, isso é um fato.

Pesquisas demonstram que oito em cada 10 executivos do setor acreditam que falta "pisar no acelerador" para agilizar projetos que buscam novos caminhos para a indústria financeira.

Em meio a tudo isso, a pandemia, que exigiu a bancarização de muitos brasileiros que anteriormente não possuíam uma conta bancária. Assim como o Pix, meio de pagamento que rapidamente caiu na graça da população por conta da sua eficiência e praticidade.

Com os avanços tecnológicos de um lado e a necessidade por serviços financeiros de outro, os bancos disputam atualmente a atenção dos clientes com diversas outras empresas, que agregaram ao portfólio de serviços a oferta de soluções financeiras desenvolvidas na medida para atender às necessidades dos clientes.

E não precisa pensar muito para conseguir identificar diversos exemplos. São grandes varejistas online com seus bancos digitais relacionados; aplicativos de transporte; carteiras digitais que até mesmo auxiliam a investir o dinheiro; montadoras com financeiras próprias; comércio com programa de fidelização e cartão de crédito; empresa de telefonia com a oferta de cartão de crédito e por aí vai.

Bancos e o processo de transformação

Apesar do cenário traçado, é preciso destacar que os bancos começam a entender a importância de ofertar mais do que produtos financeiros, ampliando, assim, o alcance dos seus tentáculos.

Os programas de pontos, por exemplo, já fazem parte da rotina dessas instituições. Assim como iniciativas que buscam exatamente mudar essa história, como a oferta de tags para a abertura automática de catracas em pedágios e estacionamentos.

Independentemente disso, o processo ainda exige uma caminhada longa para conseguir igualar o jogo. Aqui, certamente surge a pergunta: e como fazer isso?

Retornando ao início do nosso "papo", o caminho está exatamente na tecnologia. Hoje, existem soluções e serviços que atuam com maestria para atender o novo perfil do consumidor, que busca em uma empresa produtos de qualidade, mas que consigam realmente atender às suas necessidades.

Atualmente, não se trata de oferecer um bom serviço. Afinal, isso é esperado por qualquer cliente. Trata-se de todo um relacionamento com a marca, que traz em um conjunto de produtos e serviços em um pacote ideal para atender de forma personalizada às reais necessidades do cliente.

Parceria expandir o modelo de negócios

Como falar é fácil, o desafio está em tornar tudo isso em algo prático e efetivo, com os bancos assumindo o protagonismo desse jogo. Nesse contexto, torna-se necessário o conhecimento especializado tanto da parte técnica quanto dos quesitos legais. Isso possibilita promover ações que realmente fazem a diferença para os consumidores.

Contar com um parceiro, portanto, é um caminho apropriado para os bancos que realmente buscam expandir o modelo de negócio. Dessa forma, fica mais fácil obter um diagnóstico do caso concreto, encontrando soluções e ferramentas que "cabem como uma luva".

Para facilitar o entendimento de todo esse processo, basta conhecer o trabalho da Evlos4u, que possui desde soluções tecnológicas testadas e aprovadas até squads as a service específicos para o setor, assim como o suporte de empresas e instituições financeiras.

Através do sistema web admin, a plataforma Evlos funciona como um maestro, comandando uma orquestra com mais de mais de 5 mil APIs e superApp (IOS, Android e Web). A expertise em conjunto com a grande estrutura facilita o desenvolvimento de diversas soluções para o mercado financeiro.

Com esse auxílio necessário, fica mais fácil para os bancos expandirem o modelo de negócio, aumentando a "caixa de ferramentas" para melhor atender os clientes. Para saber mais, acesse o site da Evlos4U.

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Erika Digon
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