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M&A de instituições financeiras é uma tendência para 2024 e 2025
AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 16 de janeiro de 2024
Em um mercado que passou por fortes transformações nos últimos anos, a consolidação se transforma em palavra de ordem para as instituições financeiras.
Com uma grande intensidade, as instituições financeiras passaram nos últimos anos por um processo de transformação. Fintech, Pix, open finance, open banking, Digital Real X (Drex) e criptoativos, entre outros termos, já fazem parte do vocabulário do setor e, também, dos clientes.
Se nos últimos anos as instituições financeiras passaram por esse “furacão de transformações”, 2024 e 2025 reservam outros capítulos para o setor. Como diz o ditado popular, chegou o momento de separar o “joio do trigo”.
Dessa forma, M&A de Instituições e negócios financeiros terão um palco maior.
Mas o que isso realmente significa? Quais as bases que vão nortear esse trajeto? Como “surfar essa onda” conquistando cada vez mais espaço?
M&A de instituições financeiras
Cabe primeiramente explicar que qualquer movimento de compra, fusão, cisão e incorporações entre empresas, trata-se de um M&A (merger & acquisitions, termo usado em inglês no mundo para falar desses movimentos)
No mundo das finanças, o setor superou com criatividade, tecnologia e inovação diversas barreiras nos últimos anos, trazendo à tona diversas soluções diferenciadas e novos modelos de negócios.
Para os bancos ingressarem em um M&A com uma startup, pode permitir novos modelos de negócios. Para as grandes empresas, efetuar um M&A com uma instituição financeira pode abrir novas fontes de receita e fortalecer o seu ecossistema.
Os bancos precisam sair do tradicional e M&A com startups de tecnologia devem ser um acelerador para encurtar caminhos para novos modelos de negócio.
Transformando a tendência em realidade
Entre as instituições financeiras, o mercado de tecnologia e os novos modelos de negócios de capitais tendem exatamente a movimentos de consolidação. Em um segmento no qual “só os fortes sobrevivem”, as empresas necessitam se estruturar em busca de novas oportunidades para um desenvolvimento saudável e duradouro.
Nesse cenário, surgem outras três palavras que fazem toda a diferença: valuation, due diligence e proposta não vinculante
A primeira está relacionada à avaliação e determinação do valor de uma companhia. Afinal, em uma fusão ou aquisição, quanto uma determinada empresa custará? Como definir isso? Como já destacamos, não basta ter uma ideia. O preço está relacionado com a estrutura construída até o momento.
E aí que entra em cena o segundo termo. A diligência funciona como um raio-x da companhia. Essa análise minuciosa avaliará todos os pontos de uma empresa, tanto a parte financeira quanto a estrutural e organizacional.
Para entender se vale a pena uma proposta de negócios não vinculante é necessário entender os benefícios e alavancagem de negócios com o movimento de M&A. Com isso, uma assessoria especializada no mercado financeiro, fitench e startups trará um relatório completo que servirá de subsídio para o aprimoramento das ações de uma companhia e para fundamentar a decisão de interessados em promover possíveis investimentos.
Conseguir dar esse passo importante na busca pela consolidação no mercado, portanto, exige das instituições financeiras contar com o auxílio de especialistas no setor. Caso contrário, o futuro pode não ser tão promissor.
Para 2024, o mercado de M&A entre instituições, startups e fintechs está moldado por várias tendências significativas. Algumas das principais incluem:
1. Crescimento do Segmento B2B: As fintechs estão se voltando cada vez mais para o mercado B2B, focando em soluções para pequenas e médias empresas e serviços infraestruturais para o setor financeiro. Isso se deve, em parte, à descoberta de que monetizar o mercado B2C representa um grande desafio.
2. Tokenização: A tokenização da economia é uma tendência emergente, com expectativas de crescimento em 2024. Isso inclui a oferta de tokens que usam como garantias recebíveis de cartões e duplicatas a investidores de varejo e empresas. A tokenização pode proporcionar maior segurança, redução de custos e agilidade nas transações financeiras.
3. Open Finance no Brasil: Há um foco crescente no Open Finance, com mais de 41 milhões de consentimentos ativos e 1,2 bilhão de dados transferidos por semana. O Open Finance está levando à hiperpersonalização de serviços financeiros e ao desenvolvimento de novos produtos como Pix Automático para cobranças recorrentes.
4. Embedded Finance Consolidado: A tendência do Embedded Finance, que integra produtos e serviços financeiros em plataformas de terceiros, está ganhando força. Isso inclui soluções financeiras como Credit as a Service, Investment as a Service e Insurance as a Service.
5. Foco na Segurança: Com o aumento das ameaças cibernéticas, as empresas estão investindo mais em segurança de dados, tanto para usuários quanto para as próprias empresas.
6. Uso de Machine Learning e IA: A IA e o machine learning estão sendo cada vez mais incorporados nas operações das fintechs para otimizar o atendimento ao cliente, detectar e prevenir fraudes, e em análises e estratégias.
7. Finanças Descentralizadas (DeFi): O segmento de DeFi está ganhando tração com investimentos crescentes em blockchain e criptomoedas.
8. ESG e Sustentabilidade: Investimentos alinhados com práticas sustentáveis e governança ética e transparente estão em alta, refletindo a crescente importância do ESG (Environmental, Social, and Governance).
Essas tendências indicam um cenário dinâmico e inovador para o mercado de M&A envolvendo instituições, startups e fintechs em 2024.
É exatamente aqui que a Evlos se diferencia. Afinal, é especialista em identificar riscos e alavancar novas oportunidades de negócios como M&A entre instituições financeiras.
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