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Premiação internacional enaltece experiência da OEC em obras de metrôs e trens urbanos
AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 2 de dezembro de 2024
PR NEWSWIRE
Com 263 quilômetros de obras urbanas sobre trilhos no portfólio, empresa é líder em soluções nesta modalidade no Brasil e contribuiu com grandes projetos em países das Américas e Europa
SÃO PAULO, 2 de dezembro de 2024 /PRNewswire/ — A OEC – Odebrecht Engenharia e Construção acaba de ser anunciada como vencedora do prêmio na categoria “Trilhos” do renomado Global Best Projects, concedido pela revista norte-americana Engineering News-Record (ENR). A premiação referenda a excelência empregada pela construtora em sua longa trajetória na execução de obras nesta modalidade.
Ao longo de oito décadas, a construtora consolidou-se como uma das principais referências em obras de infraestrutura, com atuação marcante em setores como energia, petróleo e gás, saneamento, mineração, logística e mobilidade urbana. Neste último, especialmente no transporte sobre trilhos, a empresa acumula um vasto portfólio, sendo responsável pela execução de 263 quilômetros de obras em 26 linhas e mais de 200 estações de passageiros, no Brasil e no exterior.
No Brasil, a OEC é a empresa líder na implantação de projetos metroviários e desempenhou papel crucial na expansão da malha de São Paulo, estado do país com o maior número de passageiros transportados nesta modalidade. Entre os destaques está a construção de estações emblemáticas como Brigadeiro e Trianon-Masp, na Avenida Paulista, por onde passam mais de 100 mil passageiros todos os dias, e as estações Klabin, Imigrantes e Alto do Ipiranga, da Linha 2 – Verde do Metrô.
Projetos como a ligação José Bonifácio-Guaianazes, na Linha 11 – Coral da CPTM; as intervenções nas linhas 3 – Vermelha, com a estação Marechal Deodoro e o trecho que a interliga até a Barra Funda; 4 – Amarela, com 10 estações nos lotes Paulista e Pinheiros, além do pátio Vila Sônia, com área para manobras e oficinas de manutenção; e 5 – Lilás, que incluem duas estações subterrâneas e a ligação Campo Limpo – Santo Amaro – Giovanni Gronchi, da CPTM, enaltecem a contribuição significativa da empresa para a mobilidade urbana paulista. Com a intervenção na Linha 5, o consórcio liderado pela OEC venceu, em 2018, o Global Best Projects, prêmio mundial de engenharia promovido pela revista norte-americana Engineering News-Record (ENR), na categoria “Pontes e Túneis”.
Capítulo à parte nesta jornada paulistana foi a participação da OEC, em consórcio com outras empresas brasileiras, na conquista da primeira Parceria Público-Privada (PPP) no setor de transporte urbano no país, com a estruturação para construção e operação da Linha 6 – Laranja do Metrô de SP. A obra previa a construção de 15 estações, ao longo de 15,5 quilômetrosde extensão, com o uso simultâneo de dois megatatuzões. O consórcio Expresso Linha 6, liderado pela OEC, avançou em 12% da obra até o ano de 2016, executando serviços de demolição, terraplanagem, escavação, concretagem, definição e compra de equipamentos e TBMs (tatuzões), entre outros.
Já no Rio de Janeiro, a OEC tem grande participação em boa parte da malha metroviária carioca. A mais recente obra neste segmento na cidade foi na Linha 4, entre a Barra da Tijuca e Ipanema, um dos legados dos Jogos Olímpicos, tornando-se uma alternativa de transporte rápido, moderno, eficiente e sustentável para os cidadãos.
De acordo com o estudo de demanda desenvolvido pela FGV, a migração de passageiros de outros meios de transporte para a Linha 4 carioca permitiria redução de aproximadamente 40% nas viagens de automóveis no eixo Barra – Zona Sul. Para a execução deste projeto a concessionária responsável pela obra gerenciou cerca de 340 empresas e mais de 200 especialistas e consultores nacionais e internacionais. Foram utilizados 650 mil metros cúbicos de concreto, o equivalente a oito estádios do Maracanã. Outra ligação relevante na cidade de responsabilidade da OEC é a Cantagalo-General Osório, na Linha 1, que conecta os bairros de Copacabana e Ipanema.
Além de São Paulo e Rio de Janeiro, a OEC deixou sua marca nos metrôs de outras capitais brasileiras, como Recife, Brasília e Porto Alegre. “A implementação desses modais exige um planejamento detalhado e investimentos substanciais em engenharia, da construção de túneis e estações à instalação de sistemas elétricos e de controle. Além disso, há a complexidade de integrar essas novas redes ao meio urbano existente, muitas vezes lidando com restrições de espaço, desafios geológicos e impactos no tráfego”, explica Giorgio Bullaty, Diretor de Negócios da OEC para o mercado paulista.
Metrôs pelo mundo
A expertise da OEC também a credenciou para atuar no exterior. Na Cidade do Panamá, a empresa foi premiada duas vezes com o Global Best Projects reconhecendo suas intervenções no metrô da capital. Ainda na América Latina, foi responsável pelo Metrô de Los Teques e pelo MetroCable San Agustin, na Venezuela, além do Trem Elétrico de Lima, no Peru.
Em Portugal, a empresa atuou em sete estações de Lisboa, entre elas a famosa Gare do Oriente e a ampliação da Linha Vermelha, além da Linha Amarela da cidade do Porto. Já nos Estados Unidos, a empresa assinou obras marcantes como o Metrorail AirportLink, que conecta o metrô ao aeroporto de Miami, assim como os monotrilhos MIA Mover e Metromover.
De acordo com Marcelo Piller, Diretor de Engenharia e Inovação da OEC, que atuou diretamente em obras metroviárias na capital portuguesa, a participação da construtora na ampliação da malha ferroviária e construção de estações em Lisboa confere à empresa um currículo relevante que a credencia a atuar em grandes obras urbanas. “Empregamos uma engenharia complexa e de alto nível na execução do metrô de Lisboa, com desafios construtivos superados de maneira inovadora, especialmente nas obras da estação dupla Baixa-Chiado, na nova estação Cais do Sodré e na ampliação/remodelação das estações Rossio e Restauradores. Foi o primeiro TBM (Tunnel Boring Machine) do tipo EPB (Earth Pressure Balance) de grande diâmetro operado por uma construtora brasileira, nos idos da década de 1990. Depois disso, a OEC manteve uma trajetória de contínua participação nas obras do Metropolitano de Lisboa, na Linha Vermelha, estação Santa Apolônia e a própria Gare do Oriente, no Parque da Expo”, detalha Piller.
Com um extenso portfólio global, a OEC reafirma seu compromisso com soluções de mobilidade urbana que conectam pessoas, transformam cidades e promovem inovação e excelência técnica.
Foto – https://mma.prnewswire.com/media/2569612/Esta__o_Faria_Lima___Linha_4_Amarela_Metr__de_SP.jpg
Foto – https://mma.prnewswire.com/media/2569613/Esta__o_do_Oriente___Lisboa___Portugal__4.jpg
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FONTE OEC
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