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Madame Rachida Dati, Ministra da Cultura da França, concedeu reconhecimento oficial à Morada do Caos, de Thierry Ehrmann, como uma “obra de arte total”, a sede global da Artprice by Artmarket.
AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 27 de março de 2025

A Morada do Caos é administrada por um museu de arte contemporânea batizado de “Organe” e localizado na vila de Saint-Romain-Au-Mont-d’Or, nos arredores de Lyon, França.
Esse museu ao ar livre exclusivo tem 7.555 m² e apresenta uma trilha de museu única, situada no coração da natureza. Aberto ao público gratuitamente, foi concebido como uma obra de arte total, garantindo acessibilidade e inclusão para todos os públicos, de acordo com a visão de seu fundador e criador, Thierry Ehrmann. Ele é classificado pela prefeitura como um museu ao ar livre ERP. Desde sua inauguração em 2006, o Museu de Arte Contemporânea recebeu 2,5 milhões de visitantes gratuitos, 25% dos quais são de fora da França.
Em 25 anos, a Morada do Caos foi tema de quase 3.600 reportagens escritas e audiovisuais da imprensa de 72 países. Suas atividades são acompanhadas em todo o mundo por mais de 10,9 milhões de assinantes em suas contas de mídia social e conta com 720.000 signatários na petição para sua preservação e reconhecimento pelas autoridades públicas da França.
A Morada do Caos tem três imponentes edifícios que datam de 1630 e que foram completamente reesculpidos em uma transmutação alquímica que deu origem a quase 7.200 obras de arte distintas criadas por Thierry Ehrmann. Cada obra tem seu nome original, seu meio original e sua forma original. Há 4.500 obras de arte em aço esculpidas a laser, algumas pesando várias centenas de toneladas. Há também retratos, pinturas, obras de arte de rua, gravuras em murais, instalações, obras de arte digital criadas com IA, obras de arte terrestre e um sistema eletrônico abrangente, que juntos constituem uma “obra de arte total”:
https://ftp1.serveur.com/abodeofchaos_singular_architecture.pdf
“Prezado senhor,
Há vários anos você vem praticando uma atividade artística proteiforme juntamente com o desenvolvimento enérgico da Artprice, a empresa que você fundou.
Há pouco tempo, o senhor chamou a atenção de um de meus antecessores e de meus serviços ministeriais (DRAC e DGCA) para a complexa situação que envolve o produto de sua atividade artística: a Morada do Caos.
Originalmente uma antiga fazenda em Monts du Lyonnais, você transformou a propriedade em sua residência pessoal e na sede de sua empresa Artprice. Ao mesmo tempo, você desenvolveu um projeto artístico multifacetado e abundante em todo o local, parte do qual tem proteção de Monumento Histórico Nacional, chamado “La Demeure du Chaos” (Morada do Caos). Esse projeto, que integra a arquitetura do edifício existente e seus arredores, preservando e respeitando os vestígios de um antigo cemitério protestante, é uma obra de arte total, em evolução perpétua. Seu principal objetivo artístico é refletir as convulsões históricas e sociais do final do século XX e as promessas e incertezas do nosso século XXI. O trabalho é realizado tanto em ambientes internos quanto externos, integrando espaços públicos e privados, principalmente aqueles dedicados às atividades diárias de sua empresa.
Seu museu de arte integrado oferece um passeio alucinante e fascinante pela memória humana por meio de retratos de personalidades proeminentes da era moderna, bem como citações importantes, esculturas e extensões arquitetônicas que modificam os edifícios existentes. Os destroços de carros e aviões reaproveitados também desempenham um papel fundamental, ao lado de “fábricas” contemporâneas instaladas no parque.
Gostaria de informá-lo que meu departamento ministerial reconhece oficialmente o valor desse trabalho único, que, pelo que sei, está em movimento perpétuo e só vai parar de evoluir quando você não estiver mais aqui. “
De acordo com Madame Dati, o trabalho de Thierry Ehrmann “está alinhado com grandes ‘obras de arte totais’, como o Palácio Ideal do Carteiro Cheval e o Ciclope em Milly la Forêt?
Com esta carta, desejo informar que o Ministério da Cultura reconhece o valor artístico do trabalho já criado e o encoraja a continuá-lo.”
O reconhecimento pelas autoridades públicas constitui o ponto mais alto do processo de proteção das obras de arte da Morada do Caos e, no que diz respeito à lei, é o principal fator que desencadeia a inclusão da obra na História da Arte e sua preservação para a posteridade. As diferentes medidas de proteção constituem um fator subsidiário, enquanto o Ministro oferece uma série de soluções legais para permitir a transmissão da Morada do Caos para as gerações futuras:
“Espero também que se possa iniciar um diálogo com os Serviços do Estado e, em particular, com a Prefeitura Regional e o Escritório Regional de Assuntos Culturais (DRAC), em ambas as direções.
A primeira diz respeito a permitir maior acesso à Morada, estendendo as horas de abertura que você já pratica.
A segunda diz respeito implementar as condições certas para garantir a sustentabilidade, a conservação e a acessibilidade da Morada para as gerações futuras. Também pedirei aos meus serviços que colaborem para examinar as estruturas que poderiam ser usadas para permitir a perenidade da Morada para as gerações futuras: fundo patrimonial, fundação protegida ou fundação reconhecida como de utilidade pública, ou qualquer outra.”
Com grande emoção, ao ler essa carta, Thierry Ehrmann, fundador da Artprice, historiador e escultor visual, não pode deixar de refletir sobre o extenso estudo que dedicou ao escultor Constantin Brancusi:
“Há exatamente um século, a Suprema Corte dos EUA (Brancusi/USA) redefiniu o valor cognitivo de uma obra de arte por meio de um julgamento histórico envolvendo a obra The Bird in Space (O pássaro no espaço) de Constantin Brancusi. Hoje, após 25 anos de luta legal, a França, por meio de sua Ministra da Cultura, Madame Rachida Dati, reconheceu oficialmente o valor de meu trabalho, definindo-o como único por meio de minha criação artística incorporada em A Morada do Caos e sua obra de arte total. Além disso, ela reconhece que meu trabalho está em constante evolução e me incentiva a continuar, ao mesmo tempo em que apoia sua disseminação, conservação e sustentabilidade. Esse momento forma uma verdadeira ‘ mise en abîme ‘, ligando O Pássaro de Brancusi e seu retrato pintado em meu estúdio no centro da A Morada do Caos. Ele representa meu Grande Trabalho Alquímico e meus 45 anos de criação artística. Recebo esse reconhecimento com profunda gratidão à Ministra da Cultura, à sua equipe e a todos os meus apoiadores de longa data, ao marcarmos o vigésimo quinto aniversário da A Morada do Caos. Hoje, a França, pela voz de sua Ministra da Cultura, está escrevendo um novo capítulo na história da arte.”
O processo de reconhecimento e proteção legal da A Morada do Caos depende, em parte, da criação de um estudo arquitetônico bilíngue aprofundado intitulado “The Abode of Chaos”: Gesamtkunstwerk & Singular Architecture”. Esse estudo agora pode ser acessado livremente pelo público em:
https://ftp1.serveur.com/abodeofchaos_singular_architecture.pdf
A breve descrição fornecida neste comunicado à imprensa não é detalhada. O leitor é incentivado a consultar o texto datilografado para uma leitura abrangente das obras referenciadas.
O estudo examina A Morada do Caos sob os pontos de vista histórico, arqueológico, sociológico, artístico, arquitetônico e científico, com a ajuda de especialistas internacionais, professores ilustres e pesquisadores multidisciplinares.
Esse estudo constituiu as principais solicitações lideradas por Sandra Béchiche, diretora do escritório de Thierry Ehrmann, responsável pelas relações internacionais e pela conservação do patrimônio, para proteção legal dirigida ao Ministério da Cultura da França e ao diretor geral do Departamento Geral de Criação Artística (DGCA), na pessoa de Christopher Miles, bem como a Marc Drouet, Diretor Regional de Assuntos Culturais Auvergne-Rhône-Alpes (DRAC AURA).
Isso começou em dezembro de 2019 para obter o reconhecimento das autoridades da obra de Thierry Ehrmann e para garantir a sustentabilidade e uma solução para a disputa legal de 25 anos iniciada pela Comuna de Saint-Romain-Au-Mont-d’Or, com base na lei de planejamento urbano. Essa disputa foi inicialmente protegida pelas leis Malraux e, posteriormente, pela lei de 7 de julho de 2016, referente à liberdade de criação, arquitetura e patrimônio. Thierry Ehrmann contribuiu para isso por meio do debate jurídico que iniciou sobre o status do artista na França e a liberdade de criação artística.
Os levantamentos, planos, cortes, ilustrações, ortofotografias para a digitalização completa das 7200 obras de arte conectadas aos edifícios, dependências e paredes circundantes ao longo de 7.555 m² (gerando um patrimônio digital de 1,2 Terabytes [1 pixel IPTC/GPS DMS = 1mm]) foram realizados em 18 meses por Philippe Barthélémy, fundador da ICONEM (que fez um extenso trabalho nas falésias de Bamiyan, Sítio de Palmyra etc.) bem como o TT Géomètres Experts Group e seu 3D Lab. Esse trabalho foi baseado nos padrões da Comissão Europeia para digitalização e acessibilidade on-line de material cultural e preservação digital (2011/711/EU).
O estudo e a digitalização completa da Morada do Caos foram supervisionados por especialistas em patrimônio mártir liderados pelo Dr. Nicolas Detry, um arquiteto especializado em patrimônio. N. Detry escreveu o corpo principal da seção sobre “Formatividade da Morada do Caos” com referência ao trabalho de Luigi Pareyson. Raphaëlle Rivière, historiadora de arte e arquitetura e arqueóloga, estudou a Obra de Arte Total (Gesamtkunstwerk) e a Arquitetura Singular que é a Morada do Caos / Demeure du Chaos com Nicolas Detry. Os dois também foram curadores da exposição The Abode of Chaos: History of a Sustainable Heritage from the 17th Century to the Present Day” (A Morada do Caos: história de um patrimônio sustentável do século 17 até os dias atuais) em 2022.
Por fim, de uma perspectiva puramente pedagógica, a noção de “obra de arte total” (do alemão Gesamtkunstwerk), que Madame Rachida Dati, Ministra da Cultura, reconheceu oficialmente na Abode of Chaos, é um conceito estético originário do romantismo alemão e que surgiu no século XIX na Europa. Uma “obra de arte total” é caracterizada pelo uso simultâneo de várias mídias e disciplinas artísticas e pelo significado simbólico, filosófico ou metafísico que possui. Esses projetos nascem do desejo de refletir a interconexão de todos os elementos da existência.
Thierry Ehrmann abre as portas da obra de arte total La Demeure du Chaos para Loïc Ballet & Sébastien Chabal para o programa de TV En vadrouille em 9 de março de 2025 (France 3 Auvergne-Rhône-Alpes, grupo France Télévisions, LB Production):
https://www.youtube.com/watch?v=nF_W2e4NeCc
A Morada do Caos, de Thierry Ehrmann, é citada por historiadores da arte como a continuidade artística do Merzbau, uma montagem espacial monumental, o ápice da “obra de arte total” na qual o artista Kurt Schwitters trabalhou em seu estúdio e casa em Hanover a partir de 1923.
Ao mesmo tempo, foram realizados vários outros estudos, principalmente sobre a conservação e a restauração do conjunto de obras da La Demeure du Chaos. A especialista Simona Sajeva, engenheira civil e especialista em conservação e restauração de edifícios históricos, e presidente do Comitê Científico Internacional de Pinturas Murais do ICOMOS (Conselho Internacional de Monumentos e Locais), desempenhou um papel nesses estudos.
La Demeure du Chaos é incluída em indicações internacionais para seleções, como a Lista de Observação do Fundo Mundial de Monumentos proposta pelo laboratório de pesquisa DIVA (Documentation Interpretation and VAlorization of Heritage) da Universidade de Liège, na Bélgica. O DIVA é especializado em ciências de conservação de arte e arquitetura sob a direção de Claudine Houbart, professora, arquiteta, historiadora de arte e especialista em conservação de monumentos e locais. Ela também é doutora em ciências da engenharia e presidente da Escola de Doutorado do FNRS (Fundo de Pesquisa Científica), dedicada às artes da construção e ao planejamento urbano, e membro do Comitê Científico Internacional do ICOMOS sobre a teoria e a filosofia da conservação.
Essa indicação se beneficiou de patrocínios, incluindo o apoio de Giovanni Carbonara (1942-2023) – professor, arquiteto e diretor emérito da Escola de Especialização em Patrimônio Arquitetônico e Paisagem da Universidade de Roma, “La Sapienza“, e conselheiro especial da UNESCO – e Pierre Hallot – doutor em Filosofia e Ciências da Informação Geoespacial, professor da Universidade de Liège, membro do ICOMOS, especialista e representante belga do CIPA (Comitê Internacional de Fotogrametria Arquitetônica – Documentação do Patrimônio).
Esse trabalho foi realizado por especialistas em monumentos tombados, incluindo a empresa Comte (Vinci Group), que, entre outros projetos, restaurou várias vezes o Primatiale Saint Jean em Lyon, um Patrimônio Mundial da UNESCO. Esse trabalho foi realizado por especialistas em monumentos tombados, incluindo a empresa Comte (Vinci Group), que, entre outros projetos, restaurou várias vezes o Primatiale Saint Jean em Lyon, um Patrimônio Mundial da UNESCO.
A memória dessa perda artística permanecerá no patrimônio martirizado graças ao “Catálogo Raisonné de uma Perda Artística Necessária para a Paz Republicana” criado em 2023, que lista as 450 obras destruídas.
As dimensões da “obra de arte total” da Morada do Caos incluem a sede da Artprice by Artmarket, listada no mercado da Paris Euronext, bem como o Groupe Serveur (principal acionista da Artprice) e suas subsidiárias jurídicas, científicas e de agência de imprensa.
A Morada do Caos também abriga a maior coleção do mundo de manuscritos, códices e catálogos de vendas do mercado de arte mantidos sob padrões de segurança excepcionalmente altos. Esses documentos representam a história do mercado de arte desde 1700 até os dias atuais, uma “Biblioteca de Alexandria” moderna. Todos os arquivos pertencem à Artprice by Artmarket e foram digitalizados, anotados e estudados pelos historiadores e especialistas da empresa. A área subterrânea da empresa também abriga vários centros de dados, hospedando mais de 180 bancos de dados sobre o mercado de arte que constituem a referência para profissionais do mercado de arte em todo o mundo e para mais de 9 milhões de assinantes do Artprice by Artmarket. A agência de imprensa da Artprice, ArtMarketInsight, distribui as notícias do mercado de arte com seu parceiro de longa data há 27 anos, a Cision PR Newswire, para 122 países e em 11 idiomas.
Entre as descrições da Morada do Caos, historiadores da arte usaram o termo ‘obra de arte total’, e outros como “obra negra de tradição hermética que se alimenta do Caos Alquímico de nosso trágico e suntuoso século 21, cujas brasas foram acesas em 11 de setembro de 2001″.
Vários estudos sugerem que a gênese da Morada do Caos pode ser rastreada até os primeiros cavaletes maçônicos por Thierry Ehrmann na Grande Loja Nacional da França em 1985, referindo-se ao notável trabalho alquímico “The Philosophers’ Mansions“ de Fulcanelli.
Além disso, nos últimos vinte e cinco anos, a Abode of Chaos de Thierry Ehrmann tem sido regularmente comparada à famosa “obra de arte total” criada por “Postman Cheval” com seu “Ideal Palace”. A obra de referência sobre o trabalho do Carteiro Cheval (publicada pelo Postman Cheval’s Ideal Palace em conjunto com a École Nationale Supérieure des Beaux Arts e o Musée de la Poste em 2008) descreveu Thierry Ehrmann como O Carteiro Cheval do século XXI. A linhagem do Postman Cheval é clara e inequívoca, e há mais de 15 anos existe um tour cultural que incorpora visitas aos dois locais.
A Morada do Caos também abriga mais de 1.800 retratos geopolíticos, literários, científicos, filosóficos, artísticos e históricos. Os retratos fazem referência a personalidades envolvidas em 90% das notícias globais regularmente cobertas pela mídia escrita e audiovisual em todo o mundo, bem como milhares de gravuras alquímicas.
A imprensa internacional vê a Morada do Caos como um “conjunto de obras distintas” e como uma “fábrica essencial e única” que ocupa um lugar na história da arte como a obra mais significativa do início do século XXI (consulte a análise da imprensa, especialmente a edição do The New York Times e da Artpress).
Ela também existe no âmbito das ideias. Ela provocou exposições, debates, inúmeros livros, curtas e longas-metragens de diretores renomados, teses, pesquisas e reverberações em diferentes continentes.
Em 2024, o Trigésimo Sexto Congresso do Comitê Internacional de História da Arte (CIHA) foi realizado em Lyon. Em escala global, os Congressos CIHA têm sido os eventos mais unificadores para toda a comunidade de pesquisadores e profissionais do mundo da arte e do patrimônio desde 1873.
Thierry Ehrmann, CEO e fundador da Artprice diz: “Considerando nossa missão, é natural que a Artprice e o Museu Organe de Arte Contemporânea, que administra a Morada do Caos, patrocinem o Trigésimo Sexto Congresso da CIHA como um dos patronos, com contribuições dos historiadores da Artprice. Tivemos o prazer de receber os delegados na sede global da Artprice by Artmarket, no coração do Museu de Arte Contemporânea Organe e sua Morada do Caos”.
Este evento extraordinário para a História da Arte, realizado a cada quatro anos, contribuiu para o ressurgimento da França, que – de acordo com o Trigésimo Relatório Anual do Mercado de Arte da Artprice – está agora posicionada como o segundo maior mercado público de arte do mundo em termos de volume de transações, atrás apenas dos Estados Unidos. Em 2024, Paris gerou o quarto maior volume de leilões de arte do mundo, superando Pequim e Xangai.
https://www.artprice.com/artprice-reports/the-art-market-in-2024
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FONTE Artmarket.com
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