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KPMG: consumidor, talentos e custos são estratégicos para as empresas no curto prazo

AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 5 de outubro de 2022

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KPMG: consumidor, talentos e custos são estratégicos para as empresas no curto prazo

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SAO PAULO, 5 de outubro de 2022 /PRNewswire/ — Melhorar a experiência do consumidor (42,8%), treinar e qualificar recursos humanos (19,05%) e reduzir custos (16,6%). Esses foram os três principais temas que empresários brasileiros ouvidos pela KPMG consideram estratégicos para o crescimento nos próximos dois anos. A primeira edição da pesquisa “Transformando insights em oportunidades de crescimento” foi realizada este ano com entrevistados de todo o país e tinha como objetivo compreender estratégias corporativas para o incremento dos negócios, além de avaliar os atuais riscos e desafios para ampliar oportunidades de expansão. 

Entre os temas apontados como fundamentais para esse progresso, os empresários citaram ainda o fortalecimento da comunicação com as partes envolvidas (stakeholders) (9,5%), utilização de iniciativas associadas às práticas ESG (sigla em inglês para meio ambiente, social e governança) como diferenciação no mercado (7,1%) e destaque para benefícios de uma cultura inclusiva e diversificada (4,7%). 

Quando questionados sobre as estratégias que os líderes usarão para impulsionar o crescimento organizacional nos próximos dois anos, as duas mais citadas por eles estão relacionadas com a tecnologia, a seguir: investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação e melhoria da transformação digital para ampliar escala e impacto, ambos citados com 19,05%. Também foram apontadas como importantes as questões ligadas às alianças estratégicas (14,2%), fusões e aquisições (14,2%) e atuação em novos mercados de regiões ainda não atendidas (11,9%). 

Expectativa de crescimento a curto prazo: 

Uma das questões levantadas na pesquisa diz respeito à expectativa de crescimento das empresas para os próximos três anos. Metade dos entrevistados (50%) espera que o negócio que eles lideram cresça mais do que 15% nesse período. Com relação ao outro grupo de executivos, 33,3% acreditam que esse aumento será de 10% a 15%, quase 10% preveem ampliar os negócios de 1% a 5% e cerca de 7% deles apontam acréscimo entre 6% e 10%. 

Riscos e ameaças empresariais: 

Os entrevistados foram perguntados ainda sobre os principais riscos e ameaças para o crescimento aos negócios que eles administram. Os três primeiros foram os seguintes: falta de talentos e profissionais (28,5%), questões econômicas como inflação e desvalorização cambial (26,1%) e assuntos regulatórios (16,6%). Para saber mais, clique aqui. 

Assessoria de Imprensa da KPMG – assessoriakpmg@viveiros.com.br

FONTE KPMG no Brasil

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