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O Menarini Group apresenta dados atualizados dos estudos de combinação ELEVATE e ELECTRA do elacestranto (ORSERDU®) em pacientes com câncer de mama metastático ER+, HER2- (CMm) na Reunião Anual da ASCO 2024
AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 26 de maio de 2024
PR NEWSWIRE
- Os estudos ELEVATE e ELECTRA foram concebidos visando superar diferentes mecanismos de resistência ao tratamento e melhorar resultados de pacientes com opções de combinação oral-oral.
- Os resultados atualizados do estudo ELECTRA, avaliando o elacestranto em combinação com o abemaciclibe, independentemente do local metastático, exibem um perfil de segurança consistente com os resultados anteriores. É apresentada a dose recomendada da fase 2 para esta combinação.
- A análise atualizada do estudo ELEVATE demonstra que todos os braços de combinação de elacestranto avaliáveis mais terapia alvo são consistentes com os perfis de segurança conhecidos do everolimus, alpelisibe, ribociclibe e palbociclibe mais terapia endócrina padrão de tratamento. É apresentada a dose recomendada da fase 2 para a combinação de elacestranto e everolimus.
FLORENÇA, Itália e NOVA YORK, 26 de maio de 2024 /PRNewswire/ — O Menarini Group (“Menarini”), uma empresa internacional líder no setor farmacêutico e de diagnósticos, e a Stemline Therapeutics, Inc. (“Stemline”), uma subsidiária pertencente ao Grupo Menarini, focada em trazer tratamentos oncológicos transformacionais para pacientes com câncer, apresentarão resultados atualizados dos estudos clínicos da fase 1b/2 ELECTRA e ELEVATE que avaliam o elacestranto (ORSERDU®) em combinação com outros tratamentos. Ambos os estudos ELECTRA e ELEVATE foram concebidos para superar diferentes mecanismos de resistência observados no câncer de mama metastático (CMm) com receptor de estrogênio (ER) positivo, receptor 2 do fator de crescimento epidérmico humano negativo (HER2-), e melhorar os resultados dos pacientes através de novas opções de tratamento de combinação oral-oral. Os dados serão apresentados na American Society of Clinical Oncology (ASCO) 2024, no dia 2 de junho, das 9h às 12h. CT.
O estudo ELECTRA está avaliando o elacestranto em combinação com abemaciclibe em pacientes com câncer de mama metastático ER+, HER2- com metástases cerebrais; no entanto, a fase 1b deste estudo foi conduzida em todos os locais metastáticos, incluindo metástases cerebrais. Os resultados atualizados da fase 1b continuam a exibir um perfil de segurança satisfatório, consistente com achados anteriores e atividade promissora em pacientes com CMm ER+, HER2- avançado ou independentemente do local de metástase. Com base nos resultados desta parte do estudo, a dose recomendada na fase 2 (RP2D) será relatada como parte da apresentação dos dados. Atualmente, a fase 2 do ELECTRA está em andamento no RP2D para caracterizar ainda mais a eficácia e a segurança em pacientes com câncer de mama metastático ER+, HER2- com metástases cerebrais, uma vez que tanto o elacestranto quanto o abemaciclibe atravessam a barreira hematoencefálica.
“É animador ver que, mesmo nos estágios iniciais do estudo, a combinação de elacestranto e abemaciclibe indica um perfil de segurança tolerável e gerenciável para os pacientes no estudo clínico”, disse Erika Hamilton, MD, Diretora de Pesquisa do Câncer de Mama e Presidente Executiva do Comitê Executivo de Pesquisa do Câncer de Mama do Sarah Cannon Research Institute. “O estudo continua a demonstrar o potencial do elacestranto em combinação com outras terapias e estamos ansiosos para analisar mais dados desta combinação para esta população de pacientes que precisam de novas opções.”
O estudo ELEVATE está avaliando o elacestranto em combinação com inibidores de CDK4/6 (palbociclibe, abemaciclibe e ribociclibe) e com inibidores da via PI3K/AKT/mTOR (everolimus, alpelisibe e capivasertibe). Os resultados atualizados da Fase 1b mostram que as combinações avaliadas são consistentes com os perfis de segurança conhecidos de cada terapia alvo mais terapia endócrina padrão de tratamento. Com base nos resultados desta parte do estudo, a RP2D será relatada para o elacestranto em combinação com everolimus. Coortes adicionais, incluindo elacestranto mais capivasertibe, estão atualmente sob avaliação para caracterizar ainda mais a segurança, avaliar a eficácia e determinar a RP2D para cada braço de combinação. A fase 2 para a combinação de elacestranto e abemaciclibe no câncer de mama metastático ER+, HER2-, independentemente do local da metástase, já está em andamento.
“Ao avaliarmos as várias combinações de elacestranto mais inibidores de CDK4/6 e PI3K/AKT/mTOR, continuamos a obter resultados de segurança consistentes e gerenciáveis em todos os braços do estudo e, até agora, o elacestranto não parece adicionar qualquer toxicidade incremental aos regimes de combinação em que está sendo estudado”, Hope S. Rugo, MD, Professora de Medicina e Professora honorária da família Winterhof em câncer de mama, Diretora de Oncologia da Mama e Formação em Ensaios Clínicos, Universidade da Califórnia em São Francisco. “Esses dados se baseiam em nossa compreensão do papel do elacestranto no câncer de mama metastático e reforçam seu potencial como base da terapia endócrina em regimes combinados.”
“Desde a sua aprovação em 2023, o ORSERDU teve um impacto significativo como terapia endócrina para pessoas que vivem com câncer de mama metastático ER+, HER2- abrigando mutações ESR1“, disse Elcin Barker Ergun, CEO do Menarini Group. “Os dados que estamos apresentando na ASCO destacam o potencial do elacestranto para melhorar ainda mais os resultados dos pacientes quando combinado com outros compostos”
Sobre o Programa de Desenvolvimento Clínico do Elacestranto O
O elacestranto também está sendo investigado em vários ensaios clínicos patrocinados pela empresa no câncer de mama metastático, isoladamente ou em combinação com outras terapias. ELEVATE (NCT05563220) é um ensaio clínico de fase 1b/2 que avalia a segurança e a eficácia de elacestranto combinado com alpelisibe, everolimus, capivasertibe, palbociclibe, ribociclibe ou abemaciclibe. ELECTRA (NCT05386108) é um estudo multicêntrico, aberto, de fase 1b/2 que avalia o elacestranto em combinação com abemaciclibe em pacientes com câncer de mama ER+, HER2-. A parte da fase 2 avalia este regime de tratamento em pacientes com metástases cerebrais. ELCIN (NCT05596409) é um ensaio de fase 2 que avalia a eficácia do elacestranto em pacientes com câncer de mama avançado / metastático positivo para receptor de estrogênio (ER+), receptor do fator de crescimento epidérmico humano negativo (HER2-) que receberam uma ou duas terapias hormonais anteriores e nenhum inibidor de CDK4/6 anterior no ambiente metastático. ADELA (NCT06382948) é um estudo randomizado, duplo-cego de fase 3 que avalia o elacestranto em combinação com everolimus em pacientes com CMm ER+, HER2- com tumores por mutação no gene ESR1. O elacestranto também está sendo avaliado em ensaios adicionais conduzidos por investigadores, em ensaios realizados em colaboração com outras empresas, no câncer de mama metastático, bem como na doença precoce.
Sobre o ORSERDU (elacestranto)
Indicação nos EUA: ORSERDU (elacestranto), comprimidos de 345 mg, é indicado para o tratamento de mulheres na pós-menopausa ou homens adultos com câncer de mama avançado ou metastático com mutação ESR1, receptor de estrogênio (ER)-positivo, receptor do fator de crescimento epidérmico humano 2 (HER2)-negativo e com progressão da doença após pelo menos uma linha de terapia endócrina.
Informações completas de prescrição para os EUA podem ser encontradas em www.orserdu.com.
Informações de segurança importantes
Aviso e precauções
Dislipidemia: Hipercolesterolemia e hipertrigliceridemia ocorreram em pacientes que receberam ORSERDU, apresentando uma incidência de 30% e 27%, respectivamente. A incidência de hipercolesterolemia de grau 3 e 4 e hipertrigliceridemia foi de 0,9% e 2,2%, respectivamente. Monitorar o perfil lipídico antes de começar a administração e periodicamente enquanto o ORSERDU for administrado.
Toxicidade Embrio-Fetal: Com base nos achados em animais e seu mecanismo de ação, o ORSERDU pode causar danos fetais quando administrado a uma mulher grávida. Advertir mulheres grávidas ou em idade fértil sobre o risco potencial para o feto. Orientar as mulheres em idade fértil a usar contracepção eficaz durante o tratamento com ORSERDU e por 1 semana após a última dose. Orientar os pacientes do sexo masculino que têm parceiras do sexo feminino em idade fértil a utilizar contracepção eficaz durante o tratamento com ORSERDU e por 1 semana após a última dose.
Reações Adversas
Reações adversas graves ocorreram em 12% dos pacientes que receberam ORSERDU. As reações adversas graves em >1% dos pacientes que receberam ORSERDU foram dor musculoesquelética (1,7%) e náusea (1,3%). As reações adversas fatais ocorreram em 1,7% dos pacientes que receberam ORSERDU, incluindo parada cardíaca, choque séptico, diverticulite e causa desconhecida (um paciente cada).
As reações adversas mais comuns (>10%), incluindo anormalidades laboratoriais, do ORSERDU foram dor musculoesquelética (41%), náusea (35%), aumento de colesterol (30%), aumento de AST (29%), aumento de triglicérides (27%), fadiga (26%), diminuição de hemoglobina (26%), vômito (19%), aumento de ALT (17%), diminuição de sódio (16%), aumento de creatinina (16%), diminuição de apetite (15%), diarreia (13%), dor de cabeça (12%), constipação (12%), dor abdominal (11%), onda de calor (11%) e dispepsia (10%).
Interações medicamentosas
Uso concomitante com indutores e/ou inibidores do CYP3A4: Evitar o uso concomitante de inibidores fortes ou moderados do CYP3A4 com ORSERDU. Evitar o uso concomitante de indutores fortes ou moderados de CYP3A4 com ORSERDU.
Uso em populações específicas
Lactação: Orientar mulheres lactantes a não amamentarem durante o tratamento com ORSERDU e por 1 semana após a última dose.
Insuficiência hepática: Evitar o uso do ORSERDU em pacientes com insuficiência hepática grave (Child-Pugh C). Reduzir a dose de ORSERDU em pacientes com insuficiência hepática moderada (Child-Pugh B).
A segurança e a eficácia de ORSERDU em pacientes pediátricos não foram estabelecidas.
Para relatar SUSPEITAS DE REAÇÕES ADVERSAS, entre em contato com a Stemline Therapeutics, Inc. em 1-877-332-7961 ou FDA em 1-800-FDA-1088 ou www.fda.gov/medwatch.
Sobre o Menarini Group
O Menarini Group é uma empresa internacional líder no setor farmacêutico e de diagnósticos, com um faturamento de US $ 4,7 bilhões e mais de 17.000 funcionários. A Menarini está focada em áreas terapêuticas com altas necessidades não atendidas com produtos para cardiologia, oncologia, pneumologia, gastroenterologia, doenças infecciosas, diabetologia, inflamação e analgesia. Com 18 unidades de produção e 9 centros de Pesquisa e Desenvolvimento, os produtos da Menarini estão disponíveis em 140 países em todo o mundo. Para mais informações, visite www.menarini.com.
Sobre a Stemline Therapeutics Inc. A
Stemline Therapeutics, Inc. (“Stemline”), subsidiária integral da Menarini Group, é uma empresa biofarmacêutica comercial focada no desenvolvimento e na comercialização de novas terapias oncológicas. A Stemline comercializa o ORSERDU® (elacestranto) nos EUA e na Europa, uma terapia endócrina oral indicada para o tratamento de mulheres na pós-menopausa ou homens adultos com câncer de mama avançado ou metastático com mutação ESR1, receptor de estrogênio (ER)-positivo, receptor 2 do fator de crescimento epidérmico humano (HER2)-negativo com progressão da doença após pelo menos uma linha de terapia endócrina. A Stemline também comercializa o ELZONRIS ® (tagraxofusp-erzs), um novo tratamento direcionado ao CD123 para pacientes com neoplasia de células dendríticas plasmocitoides blásticas (BPDCN), um câncer hematológico agressivo, nos Estados Unidos e na Europa, que é o único tratamento aprovado para BPDCN nos EUA e na UE até o momento. A Stemline também comercializa o NEXPOVIO® (selinexor) na Europa, um inibidor de XPO1 para mieloma múltiplo. A Stemline também tem um extenso pipeline clínico de pequenas moléculas e produtos biológicos em vários estágios de desenvolvimento para uma série de cânceres sólidos e hematológicos.
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FONTE Menarini Industrie Farmaceutiche Riunite
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