Serviços de delivery com portarias monitoradas: como organizar o fluxo de entregas com segurança e agilidade

Em meio ao avanço da verticalização nas grandes capitais, a gestão de encomendas em edifícios com portarias monitoradas demanda operações mais inteligentes e proteção reforçada

Nos centros urbanos das capitais brasileiras, em que o fenômeno da verticalização cresce de forma acelerada, os clientes residenciais enfrentam um cenário em que receber encomendas e delivery se tornou rotina que exige rapidez e segurança. A empresa Vision Portaria Monitorada, empresa pioneira e referência no setor, entende que, para seus clientes, manter o fluxo de entregas organizado em edifícios com portaria monitorada significa garantir tranquilidade, agilidade e proteção, não apenas para moradores, mas para toda a operação condominial.

A verticalização nas grandes metrópoles brasileiras, como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte, e também nas cidades litorâneas do Sul e Sudeste, transformou a forma como as pessoas se relacionam com serviços de entrega e encomenda. Segundo informações do último Censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2000 a 2022, divulgado no último ano, cerca de 70% dos edifícios do país estão localizados em apenas 66 cidades, evidenciando a concentração desse tipo de edificação nos grandes centros. Essa dinâmica faz com que os condomínios direcionem atenção redobrada à logística das entregas, bem como intensificar seus protocolos de segurança.

Quando um condomínio adota tecnologia de portaria remota, por exemplo, o processo de recebimento de entregas torna-se mais eficiente, e isso é uma prioridade da Vision Portaria Monitorada, que atua com equipes de monitoramento integradas para garantir que o fluxo ocorra com a agilidade e segurança que os moradores precisam.

O CEO da Vision, Gilberto Dias, chama atenção para um ponto fundamental da segurança remota: “O sucesso da operação está diretamente ligado à instalação de câmeras de monitoramento que exigem um investimento superior em tecnologia, como iluminação otimizada, alta qualidade de imagem e posicionamento estratégico para eliminar pontos cegos. Diferenciando-se no mercado, garantimos que todas as suas soluções operam em total e rigorosa conformidade com as diretrizes de privacidade estabelecidas pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), oferecendo tranquilidade e segurança jurídica aos nossos clientes”, destaca.

Esse cuidado com tecnologia e conformidade não ocorre isoladamente. Ele reflete um movimento maior do mercado, que vive um momento de forte expansão e amadurecimento, visto que o setor de portarias monitoradas registrou faturamento significativo: de R$ 14 bilhões, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (ABESE). Simultaneamente, a pesquisa “Tendências e Comportamentos do Consumidor”, realizada em 2024 pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC) e a Brain Inteligência Estratégica mostra que 64% dos compradores consideram a segurança condominial como fator decisivo e que 80% enxergam tecnologias como portaria virtual, câmeras e reconhecimento facial como itens que agregam valor aos imóveis. Esses números reforçam a importância de soluções de controle de acesso bem organizadas no contexto atual de entregas rápidas.

Para lidar com essa demanda, o CEO da Vision explica ainda que “a adoção de espaços para passar encomendas por meio dos portões, sem a necessidade de abri‐los ou mesmo a instalação de armários inteligentes para entregas é altamente recomendado, uma vez que não deve ser permitido o acesso de entregadores ao interior do condomínio, como forma de preservar a segurança dos moradores”.

As cartilhas de segurança do Conselho Comunitário de Segurança (CONSEG) também ressaltam que tais medidas são essenciais para reduzir riscos de falsos entregadores, golpes e circulação indevida no condomínio. Assim, a recomendação é que os moradores desçam à portaria para receber suas encomendas sempre que possível. “A organização, tecnologia e protocolos sólidos são bases necessárias para que os moradores possam continuar recebendo suas entregas com agilidade e segurança, compatível com a demanda e mantendo a entrada social preservada”, orienta Dias.

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