NAvegue pelos canais

Self-checkout ganha força no Brasil: confira 5 razões para adotar a tecnologia no varejo
Por MARKABLE COMUNICAÇÃO

Self-checkout ganha força no Brasil: confira 5 razões para adotar a tecnologia no varejo

AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 2 de julho de 2025

Eduardo Córdova, CEO do market4u, explica como o autoatendimento tem transformado a experiência de compra e pode impulsionar resultados para lojistas de todos os portes

Foto: Market4u / Rafael Uniga

A tecnologia de self-checkout deixou de ser um recurso restrito a grandes redes e se tornou uma realidade acessível para diversos modelos de varejo. De acordo com a Grand View Research, o mercado global de sistemas de autoatendimento deve atingir US$ 10,49 bilhões até 2030, crescendo a uma taxa anual de 13,6% entre 2025 e 2030. Já o relatório da Global Market Insight prevê um crescimento médio de 11% ao ano até 2027, com movimentação superior a US$ 6,5 bilhões.

No Brasil, a adesão dos consumidores é clara: sete em cada dez brasileiros já preferem concluir suas compras por meio de self-checkout, segundo levantamento da Associação Paulista de Supermercados (APAS) em 2024. A tendência é impulsionada pela busca por agilidade, autonomia e menor contato físico, especialmente após a pandemia.

Para Eduardo Córdova, CEO da market4u, maior rede de mercados autônomos que opera em condomínios residenciais e comerciais, esse comportamento revela uma mudança estrutural no varejo: “O consumidor de hoje quer liberdade. Quando oferecemos a ele autonomia para comprar no próprio ritmo, com segurança e praticidade, entregamos valor real. E isso se traduz em fidelização”, afirma.

Com base em sua experiência à frente da rede, Córdova lista cinco motivos estratégicos para varejistas apostarem no self-checkout agora:

1. Menos filas, mais fluidez no atendimento
Ao permitir que o consumidor finalize a compra de forma independente, o varejo garante mais agilidade e melhora a percepção de conveniência do ponto de venda. “O tempo de espera é o primeiro atrito da experiência. O autoatendimento elimina esse gargalo e acelera a jornada do cliente”, afirma Eduardo.

2. Redução de custos operacionais
Investir em autoatendimento para finalizar as compras, economiza recursos que podem ser investidos em atendimento, reposição ou ações de relacionamento, gerando valor para a loja. “Não se trata de cortar pessoal, e sim de redirecionar. Equipes que antes estavam em funções repetitivas podem ser alocadas em atividades mais estratégicas”, avalia o CEO.

3. Mais autonomia e satisfação do cliente
A liberdade de conduzir todo o processo de compra fortalece a sensação de pertencimento e aumenta os índices de satisfação e fidelização. “Autonomia gera confiança. Quando o cliente sente que tem o controle, ele volta, recomenda e constrói vínculo com a marca”, explica.

4. Segurança reforçada nas transações
A tecnologia garante proteção tanto para o consumidor quanto para o lojista, reduzindo riscos operacionais e perdas financeiras. “Utilizando monitoramento remoto e inteligente, assim como sistemas antifraudes, é possível manter controle e transparência sem burocracia”.

5. Integração com soluções digitais e novos canais
A automação do checkout pode ser o primeiro passo para uma estratégia omnichannel, ampliando pontos de contato e construindo um relacionamento contínuo com o consumidor. “No market4u, o app conecta o cliente com carteira digital, promoções, marketplace e até uma rede social interna do condomínio. Isso vai muito além da venda”, conta o executivo.

Um novo padrão de consumo

A experiência da market4u mostra que o self-checkout não é apenas uma inovação tecnológica, mas uma resposta à nova lógica de consumo. “Autonomia e praticidade deixaram de ser diferenciais, são expectativas. E quem não acompanha essa evolução fica para trás”, conclui Córdova.

A OESP não é(são) responsável(is) por erros, incorreções, atrasos ou quaisquer decisões tomadas por seus clientes com base nos Conteúdos ora disponibilizados, bem como tais Conteúdos não representam a opinião da OESP e são de inteira responsabilidade da Markable Comunicação

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe