Portaria remota na prática: o que os moradores precisam saber antes da transição
AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 20 de outubro de 2025
Segurança, tecnologia, rotina e mudanças no dia a dia: especialista explica os principais pontos que os moradores devem entender antes da implantação do sistema
Cada vez mais condomínios têm optado pela portaria remota, uma solução que alia tecnologia, economia e segurança. Mas, apesar dos benefícios, a transição do modelo presencial ainda gera dúvidas entre os moradores. Para tornar esse processo mais claro e seguro, Gilberto Dias, CEO da Vision Portaria Monitorada, empresa pioneira e referência no setor, explica os principais pontos que os moradores devem saber antes da mudança.
A principal diferença está no atendimento, que passa a ser feito por uma central remota 24 horas, com profissionais treinados, acesso em tempo real a câmeras e protocolos padronizados. “Isso elimina riscos como falhas humanas ou abordagens ao porteiro físico. Com o atendimento remoto, o controle é maior e tudo fica registrado. É um sistema mais seguro e moderno”, afirma Dias.
As mudanças no dia a dia são menores do que se imagina. O acesso dos moradores é feito por meio de tags, biometria ou controle remoto, e os visitantes recebem autorizações por QR Code ou chamada remota. Aplicativos são ferramentas opcionais, que facilitam, mas não são obrigatórios.
“A segurança tende a aumentar. No modelo presencial, o porteiro está vulnerável a ameaças. Já no remoto, o operador está protegido, o atendimento segue protocolos e qualquer ocorrência é monitorada e registrada em tempo real”, explica Gilberto.
Gilberto reforça que o sucesso da portaria remota depende de uma transição bem planejada e da colaboração dos moradores. “É importante participar das reuniões, tirar dúvidas e seguir os procedimentos com atenção. Depois da adaptação, a maioria não quer mais voltar ao modelo antigo”, ressalta.
Dicas para os moradores lidarem bem com a mudança:
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