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Mercado caro? 5 dicas práticas para reduzir gastos no dia a dia
Por Divulgação

Mercado caro? 5 dicas práticas para reduzir gastos no dia a dia

AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 5 de dezembro de 2025

Comprar perto de casa, evitar desperdício e usar tecnologia a favor são hábitos que já começam a transformar a rotina de consumo

Com a alta persistente no preço dos alimentos, somente em março de 2025, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou inflação de 0,56%, impulsionado pelo grupo Alimentação e Bebidas, que subiu 1,17% e respondeu sozinho por 0,25 pontos percentuais do índice, o orçamento das famílias chega ao fim do ano ainda mais pressionado. Nesse cenário, economizar deixou de ser uma escolha e passou a ser uma estratégia de sobrevivência financeira, sobretudo na correria de fim de ano, quando os gastos sobem, o tempo diminui e o planejamento se torna essencial para não começar o ano no vermelho.

A combinação entre comparativo de preços, planejamento de pequenas compras e uso de tecnologias que otimizam a rotina pode gerar uma economia relevante ao final do mês. Segundo Eduardo Córdova, CEO e cofundador do market4u, o consumidor hoje está mais criterioso e busca praticidade sem abrir mão do custo-benefício. “Quando a compra é rápida, perto de casa e mais racional, o cliente reduz deslocamentos, desperdício e impulsos. Isso já representa economia real”, afirma.

A seguir, cinco práticas que ajudam a aliviar o peso na sacola e no bolso:

1. Compre por necessidade, não por impulso

Visitas repetidas ao mercado, especialmente em horários aleatórios, aumentam as chances de levar itens desnecessários. Mercados autônomos e de proximidade favorecem compras objetivas e reduzem o efeito carrinho cheio típico das grandes redes.

2. Priorize mercados próximos

Comprar perto de casa reduz gastos com transporte, evita o tempo desperdiçado em longas filas típicas dos grandes supermercados e ainda diminui o risco de compras exageradas, já que o consumidor vai direto ao que precisa. Pontos instalados em condomínios, modelo que vem crescendo, incentivam reposições rápidas e precisas.

3. Use o Pix como aliado no controle

O pagamento imediato ajuda a visualizar melhor o gasto real e evita surpresas no fim do mês. Para quem precisa organizar o orçamento, a transparência do fluxo financeiro é um diferencial.

4. Promoções sob medida e reposição inteligente

Nos mercados autônomos, a tecnologia já atua nos bastidores para tornar a compra mais eficiente. Sistemas de inteligência artificial analisam o ritmo de consumo e orientam a reposição, garantindo produtos sempre frescos e reduzindo o risco de itens próximos ao vencimento. A mesma lógica vale para as promoções, plataformas inteligentes conseguem identificar padrões de compra e oferecer descontos realmente relevantes, evitando ofertas genéricas e aumentando as chances de o consumidor economizar no que de fato consome.

Entre as redes que lideram esse movimento está o market4u, que adotou ferramentas avançadas de análise de dados, incluindo o pricing 2.0, sistema que ajusta preços, portfólio e ofertas conforme o comportamento de cada condomínio. “Em nossas lojas, por exemplo, conseguimos personalizar valores e mix de produtos de acordo com a rotina de cada local, o que melhora a experiência de compra e ajuda o cliente a controlar melhor seus gastos”, explica Córdova.

5. Prefira porções menores e compras frequentes

A ilusão da economia em grandes volumes pode resultar em desperdício. Com lojas que funcionam 24 horas, o consumidor pode adquirir apenas o que precisa naquele momento, reduzindo perdas na geladeira e na despensa.

Para Córdova, a combinação entre conveniência, autonomia e dados já molda uma nova lógica de consumo. “O brasileiro quer praticidade, mas também quer racionalizar gastos. O varejo autônomo permite os dois: compra eficiente e economia no dia a dia”, conclui.

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