NAvegue pelos canais

Educação além do vestibular: como desenvolver crianças e jovens para a vida
Por Freepik

Educação além do vestibular: como desenvolver crianças e jovens para a vida

AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 11 de dezembro de 2025

Psicólogo comportamental apresenta orientações inspiradoras para repensar no processo de formação dos alunos

Em um cenário em que o vestibular ainda exerce influência sobre estudantes e famílias, cresce a necessidade de repensar a forma de preparar crianças e jovens para o futuro. Com o mundo em constante transformação, é cada vez mais importante compreender que trilhar uma trajetória de sucesso não se resume a uma prova ou nota, envolve escolhas conscientes, desenvolvimento de competências, experiências práticas e autoconhecimento. Para o psicólogo comportamental, Marco Antonio Casagrande, sócio fundador e CMO da Escola Mira, rede de franquias especializada no desenvolvimento de habilidades como educação financeira e empreendedorismo para crianças e jovens com idade entre 7 e 17 anos, é necessário ir muito além de conteúdos avaliativos, é preciso criar narrativas que geram conexão, aprendizado contínuo e impacto real.

“Repensar a educação nesse sentido permite que jovens explorem diversas oportunidades e construam carreiras alinhadas aos seus interesses e talentos, ao mesmo tempo em que desenvolvem competências essenciais para a vida. É preciso formar indivíduos capazes de tomar decisões, empreender, lidar com dinheiro, comunicar-se bem e resolver problemas do dia a dia”, comenta Casagrande.

O executivo apresenta cinco dicas inspiradoras para estudantes, pais e educadores para ampliar o olhar sobre o processo de formação. Confira:

1. Valorizar o desenvolvimento de habilidades socioemocionais

Autoconhecimento, empatia, disciplina e resiliência são pilares para enfrentar desafios dentro e fora da escola. “Entender emoções e aprender a lidar com frustrações prepara os jovens para escolhas mais maduras, fortalece a capacidade de resolver problemas e constrói relações mais saudáveis, fazendo parte do desenvolvimento dessa pessoa ”, diz Casagrande.

2. Incentivar o pensamento crítico e a curiosidade

Em vez de decorar conteúdos, é necessário estimular perguntas, investigações e conexões entre diferentes temas, tornando o aprendizado mais significativo. “Essa abordagem não apenas fortalece a compreensão, mas também desenvolve a capacidade de analisar informações, resolver problemas e tomar decisões de forma consciente”, comenta o executivo.

3. Incorporar educação financeira desde cedo

A capacidade de lidar com dinheiro impacta decisões importantes, como carreira, consumo e planejamento de vida. “Trabalhar noções de orçamento, investimento e responsabilidade financeira com crianças e jovens amplia a autonomia e gera mais segurança para o futuro”, pontua Casagrande.

4. Desenvolver o empreendedorismo

Mais do que abrir um negócio, empreender significa identificar problemas, criar soluções e assumir riscos calculados. “Essas competências fortalecem o protagonismo e a capacidade de inovação, qualidades valorizadas em qualquer área, além de estimular a autonomia, a visão estratégica e a habilidade de trabalhar em equipe”, afirma.

5. Construir relacionamentos relevantes

Os vínculos sociais são essenciais para o crescimento pessoal e profissional, isso envolve aprender a se comunicar de forma empática, respeitar diferenças e valorizar colaborações. “Conexões sólidas oferecem apoio, trocas de conhecimento e oportunidades de aprendizado mútuo. Além disso, quando são bem cultivados fortalecem redes de confiança e ajudam a enfrentar desafios”, ressalta.

Para Casagrande, ao adotar essas práticas, os estudantes não apenas ampliam as oportunidades acadêmicas e profissionais, mas também constroem uma base sólida para enfrentar os desafios da vida com confiança e responsabilidade. “Investir nesse olhar mais amplo sobre a educação é, portanto, preparar cidadãos capazes de transformar conhecimento em ação e potencial em resultados duradouros”, conclui o executivo.

A OESP não é(são) responsável(is) por erros, incorreções, atrasos ou quaisquer decisões tomadas por seus clientes com base nos Conteúdos ora disponibilizados, bem como tais Conteúdos não representam a opinião da OESP e são de inteira responsabilidade da Markable Comunicação

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe