NAvegue pelos canais

Da sede própria à frota nova: como o consórcio ajuda empresas a conquistarem bens sem endividamento
Por Freepik

Da sede própria à frota nova: como o consórcio ajuda empresas a conquistarem bens sem endividamento

AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 3 de novembro de 2025

A compra programada permite que empresas adquiram imóveis e equipamentos a médio e longo prazo sem comprometer o orçamento

Em um cenário de juros elevados e crédito cada vez mais restrito, a compra programada vem se consolidando como uma alternativa estratégica para empresas que desejam crescer de forma planejada, sem se endividar. Seja para adquirir uma nova frota de veículos, investir em máquinas e equipamentos ou até conquistar a tão sonhada sede própria, o modelo coletivo de compra vem atraindo cada vez mais empreendedores.

De acordo com dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), foram mais de 3,32 milhões de adesões em agosto, que variam entre cartas de crédito para eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, imóveis, serviços, motocicletas, veículos leves e pesados. Segundo Cléber Gomes, CEO e sócio- fundador da Maestria, empresa especializada em consórcio e produtos financeiros, o número de consorciados pessoas jurídicas também cresceu nos últimos anos, impulsionado pela busca por alternativas mais seguras e econômicas de investimento.

Diferente de um financiamento tradicional, essa modalidade de compra programada não cobra juros: o valor é diluído em parcelas mensais e corrigido apenas por taxas de administração e eventuais reajustes do bem.

“Para o empresário, essa é uma ferramenta de planejamento financeiro. Ele permite a aquisição de bens de forma organizada, sem comprometer o fluxo de caixa com altos encargos. Além disso, o empresário pode utilizar o crédito contemplado para negociar à vista, conquistando melhores condições de compra”, explica Cleber.

O modelo também oferece flexibilidade, como imóveis comerciais e veículos pesados, que inclui caminhões, ônibus, tratores e implementos usados no setor agrícola.

“É possível escolher o prazo, o valor da carta de crédito e, em muitos casos, utilizar o consórcio como forma de poupança programada para investimentos futuros. Pequenas e médias empresas, especialmente, têm encontrado nessa modalidade uma forma de ampliar sua estrutura e competitividade sem recorrer a empréstimos”, diz o CEO de Maestria.

Com essa compra programada, é possível ver transportadoras renovando frotas, clínicas médicas adquirindo equipamentos de ponta, ou comércios investindo em imóveis próprios. Em todos os casos, tem se mostrado um aliado de longo prazo, que combina disciplina financeira e expansão sustentável.

“No ambiente empresarial atual, em que previsibilidade e controle de custos são diferenciais competitivos, o consórcio deixa de ser apenas uma forma de compra coletiva e se consolida como uma estratégia inteligente de investimento e gestão financeira”, afirma Cleber.

A OESP não é(são) responsável(is) por erros, incorreções, atrasos ou quaisquer decisões tomadas por seus clientes com base nos Conteúdos ora disponibilizados, bem como tais Conteúdos não representam a opinião da OESP e são de inteira responsabilidade da Markable Comunicação

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe